capítulo 29

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Maia:  comecei a beber todas e fumar narguile, eu virava sem dó enquanto observava elas dançarem, em minha cabeça ainda rodava oque a Bia fez pra outra la, eu não podia deixar rolar isso a Bia é minha era pra mim estar lá com ela,  tenho que fazer algo.
Sou despertada dos meus pensamentos por Carla  que começou a encher o saco, não dei moral e sai pra ir no banheiro pensar no que iria fazer,já estava meio zonza e quando estava passando no meio do salão Carla começou a gritar comigo,puxou meu braço e foi quando eu senti uma ardência no meu rosto.. ela tinha me batido.. nessa hora todo o álcool do meu corpo evaporou pela raiva,todos do baile ficaram chocados, eu sem dó dei um soco em seu rosto e com a voz controlada porém alta disse:
- você Não é ninguém pra encostar em mim, ninguém pra mandar em mim e nem é nada minha então se põem no seu lugar e some da minha vida,eu deveria te matar aqui mesmo mas em consideração a sua família vou te dar a mas essa chance e se você ousar chegar perto de mim ou da minha família eu juro na frente de todos aqui que eu te mato. BH tira ela do bailão, tá proibida de vir aqui.
Sai  e deixei todos chocados,  Fui pra casa pra esfriar a cabeça,sempre que eu fico estressada vou pra academia da minha casa e desconto toda raiva lá.
Fiquei um bom tempo lá mas várias lembranças me invadiram os pensamentos ,a Bia,meus pais , o da morte deles  e mais algumas coisas dolorosas do meu passado.. comecei a chorar depois de um tempo safira veio ao meu encontro e me abraçou me acalmando depois de um tempo subimos pro quarto nos ajeitamos e eu deitei com ela em seu quarto  relembrando os velhos tempos, fiquei pensando na minha infância e  logo eu apaguei.

Safira: percebi que a maia ficou  meio grilada com Tudo que rolou lá no baile e o ápice foi o tapa que a Carla deu, acho que ela ficou com dó e não matou ela ali mesmo por que naquela  hora  ela virou o próprio ódio em pessoa depois ela saiu fiquei mais um pouco encerrei o baile e fui atrás dela, sabia que provavelmente ela estaria na academia,ao chegar e vê-la chorando partiu meu coração.
Passei um bom tempo a acalmando e ela pediu pra dormir com ela,subimos nos arrumamos e deitamos  logo peguei no sono. acordei cedo com maia se remexendo como se tivesse em um pesadelo  tentei acordar ela suavemente mas ela não acordava, comecei a sacudir ela  com força até que ela acordou me olhou assutada me abraçou e  se levantou  e foi pro quarto dela,me levantei fiz minhas higienes coloquei uma roupa bonita e desci
-bom dia dona Júlia viu a maia??
-bom dia minha menina ela já foi pra boca disse que tinha umas coisas pra resolver..
- ah sim obrigada
Maia tava mal eu Sabia disso mas ela iria esconder isso a todo custo,Tomei meu café e sai pra ir pra casa das meninas aqui do Morro pra irmos no shopping depois. mesmo tentando me distrair não consegui deixar de me preocupar com maia, afinal é minha família sangue do meu sangue, se for preciso cuidarei dela com minha vida.

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