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Depois da noite que tiveram ontem, Alfonso ao chegar em casa pode provar um pouco dá sensação de enlouquecer, Stormy realmente não se comprava a nenhuma outra mulher que ele já tinha conhecido, ela um enfeitiçou de uma maneira inexplicável, e o modo como deixava excitado com qualquer ação era enlouquecer dor, sem contar suas regras joguinhos, Alfonso gostava de submissas, de mulheres que se calavam e obedeciam, mas Stormy é literalmente o contrário disso.

Ele passou a madrugada toda se remexendo na cama sem conseguir nem pregar o olho, conseguia sentir os beijos da loira, a cada segundo que passava recordava do toque da pele macia e delicada dela em sua própria pele, era como um filme em sua cabeça, ele estava a ponto de explodir, precisava dela.

O dia amanheceu e Alfonso ainda não tinha dormido, foi para a empresa, tinha uma reunião no período da manhã. Não conseguiu ouvir uma palavra do que foi dito na reunião, sua cabeça só conseguia raciocinar sobre formas de faze-lo gritar. Se deu conta de que nenhuma das mulheres que se envolveu ontem conseguiu o exitar como Stormy, isso o irritou, lembrou que nunca tinha ficado tão duro apenas por olhar uma mulher atrevida e ousada se esfregar com outras pessoas.

Ele precisava foder ela, ter uma transa louca e selvagem. E acima de tudo com ela o obedecendo.

Assim que saiu da sala de reuniões trocou breves palavras com seus colegas e foi para sua sala. Com passos acelerados pegou seu celular e escorou o ante braço na enorme parede de vidro de seu escritório. Foi até os contatos recentes e clicou no botão. Stormy Harondale.

Anahí acordou com o toque de seu celular. O quarto estava escuro devido as enormes cortinas elétricas, ela ainda estava exausta e levemente de ressaca.

Saiu tateando o criado mudo cor de marfim  e puxou o celular caro com capinha de brilhantes. Bufou ao ler quem lhe ligava.

Alfonso Herrera - calling

Além de ter feito a loira beber quase uma garrafa toda de whisky quando voltou para casa, devido ao tesão forte que não se satisfazia nem com seu melhor vibrador, ele ainda veio acorda-la quando finalmente conseguiu dormir.

-Espero que alguém esteja morrendo Alfonso- ela falou de olhos fechados, depois de atender a ligação.

-Bom dia Stormy, não reclame muito. São quase 12:00h- falou rindo e trocando o peso do corpo de uma perna para a outra. Só de ouvir a voz de Anahí já sentia as calças justas.

-Que seja- falou bocejando se cobrindo com o edredom vinho feupudo.

-Me encontra no Hatway?- ele perguntou alisando a barba rala.

-Estou dormindo- ela retrucou mal humarada.

-Certo, te espero às 13h no Hatway, nada como comida asiática para nossa conversa. Apimentado e delicioso, como o que tenho a te propor- falou com a voz um tom mais rouco.

-Porra- ela murmurou antes de desligar na cara dele e se levantar da cama xingando até a terceira geração do moreno.

Alfonso riu assim que o telefone foi desligado. Tinha uma idéia consideravelmente perfeita. Não tinha como dar errado, Stormy que preparasse suas peças, agora sim seria dada a largada do jogo.

Que vença o melhor.

SÓ FALO UMA COISA, SALVE-SE QUEM PUDER

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