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LEIAM A LETRA DA MÚSICA E ESCUTEM ELA DURANTE A LEITURA!!! PREPARA O CORAÇÃO!!!

"STORMY COMO É SER O NOVO NOME DO MUNDO DA MODA?"

"STORMY COMO CONCILIAR A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL?"

"OS BOATOS DE ROMANCE ENTRE VOCÊ E O HERRERA SAO VERDADEIROS?"

Anahí respondia educadamente algumas perguntas feitas pelas dezenas de fotógrafos que a cercavam enquanto ela descia do carro caro.

Depois de responder muitas perguntas, finalmente a loira conseguiu entrar no salão de festas, uma das regras para esse tipo de evento nos quais ela encontrava clientes, era jamais chegarem juntos, dos salões de festa para fora ela era apenas a top model, sua segunda profissão ficava apenas restrita para alguns.

Anahí usava um vestido vermelho elegante todo esvoaçante, um YSL legítimo. Curvas de seu corpo eram contempladas e exaltadas com o tecido delicado, nos pesos é Havan uma sandália Prada prateada, que orava com seus brincos Cartier.

-Boa noite senhores-ela comprimentou educada e discretamente os homens que bebiam algo caro em uma mesa por alí.

-Stormy Harondale, é mais que um prazer te-la conosco esta noite.- um homem disse.

-O prazer é meu- ela disse cumprimentando todos os homens da roda.

-Stormy- um homem por volta dos 45 anos a  comprimentou com um sorriso de canto.

-Marcus- a modelos disse como se testasse o nome nós lábios. Ela sabia bem como agir com esse tipo de homem, muito dinheiro, uma esposa de longa data e muito tédio. Eram os melhores, era facilmente dominados.

Alfonso saiu de sua casa rumo ao Dumont Deverout, usava um terno negro que agarrava seus músculos de forma sensual, os fios negros penteados para trás de forma despojada trazendo um olhar sexy, os olhos verde brilhantes combinavam com o relógio de marca cara que ele levava no pulso.

Chegou no salão do hotel e sentiu o assédio dos paparazzi de cara. Afinal, todos querem uma foto exclusiva do magnata Herrera.

Ele deu seu nome na entrada e seguiu pelo salão. Lógico que ele conseguiu por o nome na lista, ele era Alfonso Herrera, um dos nomes mais importantes de NY.

O moreno andou com passos decididos que salão afora em busca da loira que procurava.

Pegou um whisky no bar e acabou se encontrando com alguns amigos que havia conhecido no mundo dos negócios.

Conversa vai conversa vem, ele e Matthew Gilbert, um investidor conhecido, acabaram se sentando em uma mesa para conversar melhor, o quê Alfonso não esperava era que ao virar a cabeça iria ver Stormy trocando beijos e carícias nada discretas com um velho, hum que ele conhecia muito bem e particularmente odiava, não só por sua estratégia ridícula de trabalho mas por desavenças pessoais anteriores.

-Que merda é essa- ele sussurrou para si mesmo enquanto apertava o copo de dose com força na mão. Ele sentia uma sensação estranha, ela estava com outro, por isso estava ignorando as suas ligações, e não era com qualquer outro, era com um filho da puta de marca maior.

-O que foi?- o loiro que conversava com Alfonso questionou e virou os olhos em direção a um de um moreno olhava- Ah, Stormy? Ela é muito boa, na minha opinião a melhor, já contratei duas vezes, o preço é ridiculamente caro mas vale a pena, esta sabe o que faz, mas em contraposição é muito difícil consegui-la, cheia de burocracias por conta de ser quem é- Matthew falou dando de ombros.

-Como é? - Alfonso perguntou com os olhos verdes antes claros, agora escuros como uma noite sem estrelas.

-Como o que? É de Stormy Harondale que estamos falando certo? Ela é acompanhante de luxo mais cara de todos os estados unidos, se for arriscar, até mesmo da alta sociedade mundial.- deu um gole de sua bebida, realmente adorava aquela loira ela sabia o que fazia e era determinada, dominante.

-Ela é uma prostituta?- Alfonso falou com o maxilar travado, ele estava tão furioso que era capaz de socar a primeira pessoa que passasse na sua frente.

-Cara, prostituta tá meio por fora, fala acompanhante de luxo que tá melhor.

-Essa vagabunda- ele rosnou, as veias de seu pescoço estavam a ponto de saltar de pele, a raiva que ele sentia era fora do comum, Como pode ser tão burro a ponto de ser enganado por uma prostituta, ele não sabia porque se sentia tão traído, nunca se sentiu assim, como um leão enjaulado, a sensação de traição e de desespero que sentia era tanta chegava a cegar.

Sem ouvir a resposta do colega, Alfonso se levantou bruscamente fazendo com que a cadeira em que estava sentado riscasse o chão.

Anahí estava fingindo gostar das piadas idiotas que aqueles velhos faziam, essa era a parte chata do trabalho, mas não era nada comparado aos milhões que caíram em sua conta no fim da noite, fora que ela gostava da dominação que proponha aos homens.

A conversa estava tediosa entre um beijo e outro, até que ela ouviu um som de cadeira arranhando o piso, gira os olhos em direção ao barulho e engoliu a saliva seco com o que viu, sentir sua pele embranquecer como de um fantasma, seus ouvidos uniram e sua cabeça girou por um momento, pela primeira vez na vida sentiu vergonha do que fazia, algo no seu íntimo dizia que não era para Alfonso saber deste lado dela, e lá estava ele.

Ela não sabia o que fazer, se fosse qualquer outra pessoa ela apenas daria de ombros e continuaria sua noite, mas não era qualquer pessoa. Era Alfonso. ela não sabia qual a explicação lógica e racional para o que sentia, mas era como se estivesse com os pulmões em chamas, como se o último traço de esperança caísse por suas mãos, esperança de que. De interrogação ela não sabia, mas era uma confusão sem igual, ela não sabia o que passava em sua cabeça e muito menos o que devia fazer.

Alfonso deixa o copo de whisky com brutalidade na mesa e sai do salão sem olhar para trás nem mesmo para se diz pedir, a sensação que não tinha era como se fosse explodir a qualquer momento, era além de ter sido enganado, ferindo seu ego, era por ter sido enganado por Stormy, logo ela que mesmo sem ele admitir, foi a mulher que mais conseguiu entrar pela casca e a máscara que eles dava sempre.

Anahí mal respirava, saiu dos braços de Marcus e correu com seus saltos caros até a porta do salão.

Tudo o que sentia era uma necessidade de se explicar, como uma criança levada. ela não sabia o que estava sentindo direito, ela precisava se explicar, não podia deixar nas coisas assim, tava se sentindo com vergonha, uma coisa até então inédita.

-Alfonso!- ela gritou  seco assim que pisou na calçada de frente ao hotel, a chuva impiedosa que caia sobre Nova York atrapalhava um pouco sua visão, mas ela conseguia ver o moreno enxercado e furioso a sua frente.

-Alfonso!- ela gritou  seco assim que pisou na calçada de frente ao hotel, a chuva impiedosa que caia sobre Nova York atrapalhava um pouco sua visão, mas ela conseguia ver o moreno enxercado e furioso a sua frente

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BEIJINHOS TIA PÊ 🥰

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