I'm in love with a Killer - Kim Taehyung

CAPÍTULO 27

Please don't forget me and all the things we did

A semana finalmente havia passado e não poderia dizer que era algo positivo, pois eu mal havia falado com meu pai e minha mãe estava tentando falar comigo desde aquela noite.

Eu não sei o que meu pai iria decidir, mas ultimamente Kyun tinha aparecido muito por aqui e meio que nos falamos quase como amigos, quase, porque desconfiava de meu pai, não sei se fazia parte de algum tipo de plano ou se Kyun vinha por vontade própria, mas mesmo assim eu me manteria atenta.

Kyun tinha entendido bem minha decisão, pelo menos era o que eu esperava, mas eu quase não sabia de nada pois tinha começado mais cedo as aulas e os treinos e pouco tempo andava pela casa, eu mesma pedi, era também uma forma de me manter entretida em algo que não fosse Taehyung e meu pai.

Entretanto também havia feito amizade com Jackson meu treinador e guarda pessoal, ele era engraçado e era impossível eu ficar triste do lado dele, ele arranjava sempre forma de eu descarregar minhas energias negativas no saco de box e ainda me arrancava algumas risadas, ele tinha me ensinado muito sobre defesa e como usar objetos de defesa fossem eles uma simples faca ou uma arma e não ia negar que isso me iria servir de muito para um momento futuro.

Yejin, está me ouvindo? - Kyun pergunta, ele estava me ajudando com algumas matérias.

Ah me desculpe, acabei divagando um pouco. - confesso coçando a lateral de minha nuca.

Ok, tudo bem, também não vou te encher mais o saco com mais explicações, tem aqui esses resumos que você pode ler que te ajudarão a captar melhor o que te expliquei. - fala mexendo nuns papeis com algumas frases sublinhadas.

Ok, obrigada por se oferecer para me ajudar. - agradeço e ele sorri.

Não precisa agradecer, seu pai tem sido generoso e me deu um horário pouco subcarregado na empresa e como não faço nada nos meus tempos livres não custa nada vir te ajudar. - fala alegre e eu sorriu, fiquei feliz por meu pai ter dado um cargo na empresa para Kyun, ele era boa pessoa e merecia.

Seu pai e o meu sempre vão se unir? - pergunto curiosa.

Não sei, talvez. - diz olhando o cómodo aleatóriamente. - Ambos se conhecem como ninguém e nenhum perderia nada se fundissem as empresas numa. - explica, eu não entendia muito do assunto, mas me esforçava.

Saio da secretária e me deito na cama o fazendo sorrir com meu gesto.

Você tem falado com meu pai? - pergunto olhando o teto.

Tem dias. - diz simplista. - Acho que você devia falar com ele. - sugere e levanto meu tronco de forma a ficar sentada na cama, enquanti o encaro séria.

Porque eu faria isso? - retruco.

Por que ele está mal com essa situação de vocês. - comenta.

O que ele fez me chateou, não acho que deva ser eu a fazê - lo. - digo orgulhosa, em minha cabeça fazia total sentido.

Me levanto e vou até à janela e fico encarando o jardim e o portão da mansão.

Você não o poderá evitar para sempre, ele é seu pai e também vive aqui, comer com as empregadas também não é uma rotina para você. - fala calmamente.