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[𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘤𝘢𝘱𝘪𝘵𝘶𝘭𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘮 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘵𝘰𝘳𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢]

[𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐞𝐫𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐨𝐫𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐚̃𝐨]

[𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐞𝐫𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐨𝐫𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐚̃𝐨]

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Bakugou jogou os cestos de roupa no chão de seu quarto e se deitou, soltando o ar com pesar. Seu celular vibrava com as mensagens de quem menos queria se lembrar neste momento, o fazendo encarar o aparelho com a tela apagada e olhar a marca arroxeada em seu pescoço. Ele bufou, fechando os olhos em seguida.

O rapaz esfregou o rosto tentando apagar o olhar de Emma quando viu a marca, as orbes oscilando com decepção quando aconteceu. E, acima de tudo, sua cabeça doía tentando entender porque a queria beijar. A achava bonita, nunca negou isso e seria muito hipócrita da sua parte falar que ela não era bonita por simples birra.

O loiro colocou o travesseiro no rosto, se lembrando do momento em que essa marca ficou em seu pescoço.

As mãos de Bakugou desceram pelas costas da garota, a puxando para mais perto e sentiu as unhas grandes deslizarem por suas costas, o arrepiando

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As mãos de Bakugou desceram pelas costas da garota, a puxando para mais perto e sentiu as unhas grandes deslizarem por suas costas, o arrepiando. Era um beijo urgente, com apetite para apenas saciarem uma vontade que precisava ser suprida naquele momento. Ele segurou a coxa da garota, apertando com força e deslizando os lábios para o pescoço da garota.

Os fios negros caíam em pequenas ondulações por eles e estavam se bagunçando rápido, as mãos da garota segurando os fios loiros e procurando a boca do rapaz com ansiedade. Os olhos verdes retraídos o encaravam e faziam jus a sua individualidade de réptil, o absorvendo no momento e, mesmo assim, seus pensamentos ainda escapavam até a morena de olhos canários, viajando pelos detalhes da garota.

As mãos do rapaz apertaram a pele debaixo da saia com força, tentando descontando essa frustração na pele da outra. Mas, ainda assim, ele só conseguia lembrar do sorriso sarcástico de Emma de toda manhã quando passava pela porta da sala de aula. O rapaz apertou os olhos, se repreendendo e sentindo a pressão em sua pele do pescoço.

𝐛𝐥𝐚𝐜𝐤 𝐡𝐚𝐰𝐤, bakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora