Capítulo 40

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Casa Atwood

18:55

Quando se aproximaram de sua casa, Sophia tocou em um aplicativo em seu iPhone,

luzes fortes iluminaram uma enorme casa branca com imponentes colunas romanas atrás de altos portões de ferro preto e dourado. — Esta é a entrada principal.

A descrença se imprimiu no rosto de Alistair por um segundo antes de ele corrigir suas feições para uma máscara indiferente. — Mas você não mora aqui!

— Moro — veio a resposta simples.

— Este não é o lugar onde tenho buscado você. — Você estava mentindo, Sophia?

— As reformas não estavam concluídas, então eu estava usando os portões do jardim.

— Por que você nunca me disse isso? — Perguntou ele, sua expressão impenetrável.

— Porque queria te mostrar a casa depois de pronta. — Ela inclinou a cabeça, olhando para o rosto dele. — E eu estou dizendo agora. Faz alguma diferença?

Nae. Nae, acho que não. — O olhar inescrutável desapareceu de seu rosto tão rapidamente quanto aparecera e foi substituído por um sorriso.

— Estacione lá dentro, há espaço na garagem. — Ela tocou outro botão e os portões se abriram rápida e suavemente. — Você é meu primeiro convidado.

Eles passaram por uma cabine e Sophia acenou para os homens do lado de dentro. Como Alistair olhou diretamente para ela, ela deu de ombros e respondeu: — Segurança.

De repente, suas sobrancelhas se levantaram. — Eu sabia que tinha visto esses jardins antes! Estive aqui uma vez em uma festa com a Heather. Os jardins são realmente incríveis.

— Só os jardins? — Ela brincou, quando tocou outro botão para acender as luzes da casa. — Vire à direita e desça a rampa. — Ela abriu os portões e ele estacionou em uma garagem espaçosa ao lado de um Mercedes SLR Prateado McLaren Roadster 722s e um XJ Jaguar LWB preto-ametista Ultimate.

— Nunca estive dentro da casa antes. — Ele sorriu quando ela tocou outro botão em seu iPhone. — A casa é ativada por voz também?

— Sim, mas eu prefiro usar manual. — Ela riu: — Amo esses aplicativos. A casa é inteligente. Eu já liguei as luzes e o aquecimento. Remodelei tudo.

Quando passou pelo Jaguar, ele bateu no para-brisas e fez uma pausa, franzindo a testa. — À prova de balas?

— Sim, até a divisória de vidro e o teto solar. Sou meio paranoica com segurança — explicou ela. Olhando em seus olhos verdes, ela perguntou suavemente: — Você não seria também?

— Acho que sim — concordou ele. — Carros maravilhosos que você tem aqui.

Ela sorriu. — Eu disse que gostava de dirigir.

— Realmente — disse ele, devolvendo o sorriso. — Mostre-me sua casa.

— No térreo, tem a garagem, uma adega e... — Ela empurrou a porta alta, fazendo sinal para ele entrar em uma área de piscina, com cadeiras reclináveis com colchões brancos acolchoados e duas mesas quadradas para oito. Tudo pronto para os hóspedes, toalhas em cestas de vime habilmente distribuídas ao redor da sala e um bar ao fundo. — O playground de Gabriela.

A risada profunda dele ecoou na enorme sala, que também tinha um espaço para ginástica e musculação completo. — Tenho certeza de que Gabriela corre na esteira, levanta pesos e usa a sauna. E, naturalmente, ela precisa de uma piscina semiolímpica para brincar.

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