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Exatamente o que eu gosto...

Asher.

Observo atentamente Oceana, de joelhos a minha frente, ela me olha com seus grandes olhos castanhos, e da um pequeno sorriso. A vejo levar suas mãos até o elástico de minha cueca, ela põe seus polegares para dentro e abaixa a peça íntima lentamente. Meu pau salta totalmente ereto batendo em seu rosto, Oceana da um pequeno gritinho de susto com o ato inesperado.
Ela olha para cima e morde os lábios. Porra, estou quase entrando em erupção.

— Vamos tomar banho antes que a água esfrie. — Diz se levantando, após dar uma pequena lambida na cabeça do meu pau. Essa safada está acabando comigo.

A vejo ir rebolando os quadris em direção a banheira. Sigo até ela inconformado, ela mal sabe o que a espera, acabo deixando um riso escapar.

— Do que está rindo? — Arqueia a sobrancelha.

— Nada de muito importante. — Ela aperta os olhos e depois da de ombros.

Passo por ela e entro na banheira, me sento encostado na pedra de mármore branco e a chamo com a mão, Oceana vem em minha direção e faz menção de se sentar na outra ponta, antes que ela vá, a puxo pelo braço para baixo fazendo ela se acomodar na minha frente, entre minhas pernas e com suas costas sobre meu peitoral.

— Essa água está tão deliciosa. — Diz e pega um vidro de sabonete líquido ao nosso lado.

— Deixa que eu passo em você. — Retiro o vidro de suas mãos e deposito um pouco do líquido em minhas palmas, logo esfregando uma mão na outra.

Quando uma espuma branca e cheirosa surge, paro de esfregar as mãos e as posiciono em cima das costas de Oceana, a vendo se arrepiar com o contato de minhas mãos ásperas devido o uso das luvas de luta, em sua pele quente e macia. Faço movimentos de massagem em sua coluna, subo para seus ombros e os aperto, recebendo um gemido manhoso de Oceana.

— Deixa eu ensaboar você também. — Passa um pouco do líquido e faz os mesmos processos que eu, logo se virando e passando suas mãos pelo meu peito. — Adoro suas tatuagens.

Diz enquanto circula espuma em volta delas.

— Gosta é? Teria vontade de fazer alguma?

— Gosto. Não sei, tenho um pouco de medo de agulhas, mas acredito que se fizesse alguma eu iria amar. — Sorri.

— Tem lugares específicos onde não doem tanto, um dia eu te levo no estúdio de um amigo meu, lá você decide.

— Sério? — Concordo. — Obrigada. — Joga seu corpo por cima do meu e me dá um selinho.

Oceana se vira novamente para frente e se acomoda em meu corpo, aproveito seu momento relaxado para tocar em seu corpo. Passo minhas mãos por suas pernas e deslizo as pontas dos meus dedos enquanto subo por sua barriga.
Vejo ela se mexer e tentar fechar as pernas, sou mais rápido e passo suas pernas por cima das minhas, pressionando suas canelas com as minhas, nas paredes da banheira.

— O que você vai fazer, Ash? — Tenta olhar para meu rosto, mas a impeço dando uma lambida em sua nuca, vendo seus pequenos pelos ali se arrepiarem.

— Você vai gostar.

Ela para quieta e deita a cabeça em meu ombro, me dando acesso livre para explorar seu pescoço. Coloco minhas mãos em seus seios e os aperto, recebendo pequenos gemidos de Oceana, circulo seus mamilos e os puxo, logo os aperto com um pouco de força e os solto, fazendo movimentos circulares para aplacar as alfinetadas.

— Ah...Asher. — Meu nome é tão doce em sua boca.

Desço minhas mãos para o meio de suas pernas e passo dois dedos entre seus lábios vaginais, sentindo sua excitação, Oceana está completamente molhada, e não só pela água da banheira.
Abro seus grandes lábios com uma mão e com a outra exploro todos os cantos de sua buceta, Oceana se mexe e mordo seu pescoço, em um ato que é para ela ficar parada.
Círculo meu dedo indicador em cima de seu clitóris lentamente, logo após acelero um pouco a fricção, sinto Oceana presta a gozar, mas acabo parando os movimentos, escutando um suspiro de frustração vindo dela, o que me faz sorrir.

— Estava gostoso? — Pergunto em seu ouvido.

— Sim... não para Ash. — Tenta rebolar em meus dedos, mas pressiono mais suas pernas, as deixando imóveis e totalmente abertas.

Desço meu dedo um pouco mais para baixo, encontrando seu canal que posso sentir pulsar com a ponta do indicador, faço uma leve pressão ali e quando ela menos espera, enfio dois dedos para dentro, os empurrando fundo, Oceana grita, os giro dentro dela não a dando trégua, ela tenta se mover mas está presa a mim, mordo e chupo seu pescoço, passo meus dentes em sua orelha e a vejo suspirar ofegante.

— Quero gozar Ash, eu tô quase. Oh...

Sinto seu canal ficar mais apertado, e começo a tirar e enfiar novamente meus dedos, de maneira rápida e bruta. Os gemidos de Oceana estão ecoando por todos os lado, e eu me delicio a vendo revirar os olhos, totalmente entregue a mim. Meu lado possessivo vem totalmente a tona quando ela goza chamando meu nome. Caralho.

Retiro meus dedos de dentro dela com cuidado, sentindo ela tremer e se aninhar mais ao meu corpo.

— Vamos para o quarto. — Levanto da banheira trazendo ela junto comigo, vejo suas pernas ficarem bambas e decido a pegar no colo.

Sigo com ela nos braços para meu quarto, a deixo na beirada da cama e pego duas toalhas dentro do closet, enrolo uma em minha cintura e a outra dou para Oceana, que se seca.
Vou até ela e a puxo pela cintura, a beijando, nosso beijo começa calmo e meigo, mas logo peço passagem com a língua e ele se torna selvagem e desesperador.
Beijo seu pescoço e vejo as marcas das minhas mordidas por ali, olho para baixo e vejo seus seios redondos um pouco avermelhados e com os mamilos rígidos.

— Me empresta uma camisa sua? — Me olha.

— Para que?

— Ué, para eu colocar e ir dormir. — Fala como se fosse óbvio. Sorrio.

— Nossa noite ainda não acabou, Oceana.

— Não? Como assim? — Da um meio sorriso inocente, e me olha sem entender.

— De quatro. Agora.

Com amor, da eternamente sua, Oceana.Onde histórias criam vida. Descubra agora