Trinta e Um.

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Começou a minha parte favorita de toda a história 😎

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No fim das contas, eu estava enganada sobre o Noah está morando com alguém.

O primeiro inverno depois de entrarmos na faculdade estava prestes a começar, exatamente nessa época, um velho amigo do meu pai e do Urrea resolveu se casar novamente na terra natal, texas. Junto com a senhora Urrea, eles vão para esse casamento, então vão viajar agora.

- Ok. - Senhor Urrea pega as malas.

- Nós estaremos de volta amanhã a noite. - Meu pai diz.

- Diarra e Yuri por favor, cuidem da casa.

- Tudo bem. - Digo. - Tia eu fiz um sanduíche para vocês. - Entrego a ela, espero que esteja bem.

- Obrigada, Diarra! - Ela sorri.

- Diarra... - Meu pai me olha. - Não dê ao Yuri nada de ruim para comer, ok?

- Eu já melhorei minhas habilidades culinárias, sabe! - Eu digo.

- Tem certeza que está tudo bem, vocês ficarem sozinhos? - Tia Wendy me pergunta. - Não é melhor chamar o Noah?

- Nós ficarem bem. - Garanto. - Pode ir tranquila e tenho certeza que o Noah está ocupado.

- Mas...

- Tia, você também deve relaxar e aproveitar a viagem. - Eu digo.

- Tudo bem. - Me pai diz. - Se acontecer algo, por favor me avise imediatemente, ok?

- Tudo bem. - Tia Wendy diz. - Estamos indo.

Depois de que eles se foram me viro para o Yuri.

- O que quer jantar? - Eu Pergunto.

- Qualquer coisa. - Ele diz subindo as escadas.

Ok né.

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- Eu fiz o prato que você ama, espaguete com frango. - Coloco os pratos a mesa. - Foi difícil fazer mas com certeza esta bom. Por favor coma.

Ele pega o garfo e come um pouco. Fico na expectativa para ver o que ele achou.

- Como está? - Pergunto. - O Lamar me ensinou está receita, por isso estou confiante desta vez.

- Está bom. - Ele me olha. - Melhor do que parece.

Que bom que deu certo.

- Então coma tudo. - Digo.

Ele não me diz nada e começa a comer.

Como também e está mesmo muito bom, nem parece que fui eu que fiz..

Olho para o Yuri que fez uma cara feia.

- O que ouve? - Pergunto.

Ele começa a tremer e fazer uma cara de dor.

Levanto rápido e vou até ele.

- O que está acontecendo? - Pergunto segurando ele. - Responde, o que houve?

Está começa a suar frio.

- Dói! - Ele diz.

- Dói? - Pergunto. - Onde Dói?

- Minha barriga. - Ele fala chorando. - Dói tanto...

- Será por causa da minha comida? Ah não.

Ajudo ele a chegar no sofá e pego um lençol cobrindo ele.

Mischievous Kiss.Onde histórias criam vida. Descubra agora