Ah eu fiquei um pouco sumida, porque estava enrolada com as provas da faculdade e quase não tive tempo de escrever um capítulo decente. Eu amei o capítulo de hoje, simplesmente por explorar um pouco mais a relação da Paola e da Ivy. Imagine como seria divertido uma amizade delas duas.Então sem mais delonga, vamos então para o novo capítulo!
...
Os dias se passavam cada vez mais rápido durante o final do ano, as horas pareciam que corriam cada vez mais, os ponteiros do relógio fazia uma velocidade um pouco mais rápida que o normal.
Os preparativos para o fim de ano estavam a todo o vapor, eu já tinha um plano eminente, passaria o natal com a minha família e o réveillon com os amigos em um apartamento que os mesmo havia alugado.
Com o sucesso da banda, pela primeira vez eles foram convidados para tocar no réveillon da praia de Copacabana e também seria um ano novo diferente pra mim já que eu sempre passava com a minha família e era a mesma coisa todo o ano. A gente comia, enchia o bucho até meia noite, e quando as contagem começavam papai soltava os fogos que ele comprava todo o ano e depois a gente se juntava na fogueira improvisava e cantávamos músicas aleatórias.
Não que eu odiasse essa tradição da minha família, mas pela primeira vez eu passaria na praia e veria a queima de fogos de Copacabana ao vivo.
Quando eu contei a novidade pra minha mãe ela logo avisou e concordou de eu ficar com os meus amigos e meu namorado, então eu nem argumentei muito.
– Já parou? – André me perguntou preocupado depois de eu parar pra sentar na calçada, durante a nossa caminhada.
Bendita hora que eu aceitei caminhar com o André, na minha cabeça aquilo não parecia ser tão difícil e nem cansativo, mas só fazia uma hora que estávamos caminhando e eu já tinha parado 30 vezes e meu coração parecia que ia saltar pra fora do meu peito.
O André parecia muito bem, enquanto me olhava respirar fundo enquanto eu bebia a minha água desesperadamente sentindo a minha garganta seca ser molhada com aquele líquido gelada.
– A gente pode parar se você quiser – André sugere e eu imediatamente concordo. – Vem, vamos comer alguma coisa no seu Emmanuel – Ele me ajuda a levantar e seguimos para o restaurante do avô da Ivy.
André escolheu uma das mesas que ficavam afastadas e eu me sentei junto com ele.
Eu sabia que o meu amigo estava nervoso mas não sabia o porquê, fora que ele nunca me chamava pra correr com ele, já que eu sei que desde de que a gente se conhece ele corre todos os sábados, algumas das vezes a Isabella até corria com ele, mas depois que ela ficou grávida ela não vem mais, aliás durante esse tempo a minha amiga adquiriu a habilidade de dormir em qualquer momento, ela tem tido muito sono, eu sugeri que pode ser sintoma da gravidez, mas depois da médica realmente confirmar que isso poderia acontecer parece que foi o que ela precisava escutar para que ficasse cada vez mais entregue ao sono.
E falando em médica, eu não acredito que aqueles dois me enviaram o resultado da ultrassom, ou seja eu era a única que sabia o sexo do bebê, e fazia uma semana que eu estava com aquilo em mãos até o dia do chá de revelação que seria amanhã, mas a minha ansiedade estava a mil com os preparativos e Isabella nem desconfiava sobre o que estamos preparando pra ela.
– O que você tem? – Pergunto ao André que está totalmente inquieto na cadeira.
– Pensei que estava tão distraída com o cardápio que nem prestou atenção em mim.
– Ele diz e eu apenas continuo olhando o cardápio.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Querida Eu!
RomanceQuerida eu. Estamos apaixonada. Algo que nunca sentimos antes E não estamos pronta para isso. Acho que estou louca. É intenso, forte e destrutivo. E de repente é você. Que rompe as minhas barreiras. Que balança a minha vida metódica e me faz questio...