Ah família. Vamos deixar bem claro o quanto elas são complicadas, mas não sabemos viver sem elas.
É nos momentos difíceis que a gente descobri que todas as brigas, discussões, trocas de farpas, vai toda pro ralo.
A família necessariamente não precisa ser alguém do seu sangue. Existe situações que nos levam a considerar um amigo, alguém que sempre estar com você, que é o seu ombro amigo como alguém especial pra você.
A palavra família é tão pequena, mais com uma representatividade tão grande e extensa. Uma família pode ser composta por três pessoas ou até vinte pessoas, depende de como você intérprete.
A minha por exemplo, somos em seis o resto eu chamo de parente ou primarada.
Família é amor, poder, união, é casa, é base, é tudo.
— Capitu
Acordei com o meu despertador gritando em meus ouvidos, depois de eu ter colocado no modo soneca umas três vezes. Abri os meus olhos com dificuldade, então olhei a hora pelo visor do meu celular e já passava das sete, e minha irmã ainda não estava aqui.
O corpo do Danilo estava debruçado em minhas costas, e eu levantei e ele nem se mexeu.
A gente chegou era umas seis e meia, então levei em consideração que só tirei um cochilo de meia hora.
Meu cabelo estava encharcado de areia, assim como o meu corpo. Entrei no chuveiro esfregando todo o meu corpo e o meu cabelo, que enxaguei com o shampoo.
Foi só eu sair do banheiro que escutei algumas batidas na porta e deduzi que fosse a minha irmã.
Acho que o Danilo abriu a porta porque escutei uma falação vindo da sala, mas nem me atrevi a sair do banheiro, porque agora eu estava numa briga com o pente e o meu cabelo que estava todo embolado.
Minha irmã e Danilo estavam na cozinha numa conversa que nem me meti, e nem fiz questão.
Tomei um café forte e quente, e agora eu estava me arrependo de ter passado a noite inteira acordada.
– A gente já desceu as suas malas – Danilo avisou e eu apenas agradeci.
– Pra quem disse que sete horas já estaria pronta – Marina debochou. – Jesus Danilo, a sua roupa está cheia de areia, pra onde vocês foram? – Marina perguntou, vendo a roupa do Danilo estendida na varandinha.
– Na praia.
– Hum... Sexo na praia, que delícia – Marina comentou, o que me fez quase cuspir o café, enquanto o Danilo soltava uma gargalhada alta por conta da minha reação.
– Eu ainda não sou tão radical assim – Me defendi. – O Marcos parece ser legal – Mudei de assunto. Tentando saber do carinha que ela estava ontem.
– Quem é esse? – Ela perguntou, o que nos fez rir.
– O cara que você estava ontem Marina.
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Querida Eu!
RomanceQuerida eu. Estamos apaixonada. Algo que nunca sentimos antes E não estamos pronta para isso. Acho que estou louca. É intenso, forte e destrutivo. E de repente é você. Que rompe as minhas barreiras. Que balança a minha vida metódica e me faz questio...