Lyne 💛
Dia seguinte.
Já estava em casa, quer dizer, na casa do traste, sai do hospital de madrugada, era pra mim sair mais cedo, mais precisei fazer alguns exames, pra ver se eu realmente estava bem.
Quem me trouxe foi Rl, me despedi da minha amiga e da minha mãe na maior tristeza do mundo.
Brenda mora no asfalto com os pais e os irmãos dela, e minha mãe sabia que iria ser super raro eu ver ela novamente, mais eu tenho que fazer algo sobre isso.
Tava saindo do banheiro com a toalha enrolada no meu corpo, vesti uma regata azul e um short jeans.
Sequei meu cabelo deixando ele solto mesmo, coloquei minhas argolas, nem sei qual o motivo, mais coloquei.
Coloquei a toalha no varal, peguei meu celular novo, que eu pedi pra um dos meninos comprar, e desci pra sala, tirei uma foto com efeito preto e branco e postei.
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Lynediias: intacta🎈
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Assim que postei a foto, escutei passos vindo da escadaria, olhei e vi o traste, com uma bermuda e a camisa jogada no ombro.
Namoral, se eu um dia eu resolvesse sentar pra esse homem, nem guindaste me tirava dali.
Joguei o celular no sofá e fiquei brincando com meu cabelo, fingindo que nem tinha visto ele.
Logo ele veio pra minha frente, e se ajoelhou...
Calma ai, ele se ajoelhou? Com essa eu ate olhei pra ele.
Lyne: foi o que?
Th: quero bater um papo contigo - bufei
Lyne: ja me passaram pra mim ficar longe de tu, então é melhor não - ia levantar mais ele me impediu
Th: calma, senta ai, por favor, só quero pedir desculpas, não foi minha intenção de te machucar, eu também dava drogado, tu viu, tava ate fumando um verde, sei que isso não justifca, e que nem te pedindo desculpas vai apagar o que eu fiz, to no erro, e to aqui admitindo, só quero uma tregua entre nós, ja que moramos juntos agora, vamo ficar de boa...
Lyne: hum. - eu realmente não tinha o que falar pra ele, fiquei sem reação por essa atitude dele, confesso que não esperava por isso.
Th: quem sabe nós pode até tentar algo, futuramente - deu um sorriso sacana me fazendo revirar os olhos
Lyne: isso nunca vai acontecer. - levantei dali passando por ele.
Th: uma coisa que eu aprendi é nunca dizer nunca, por isso falo o mesmo pra tu, ah e mais tarde vamo pro baile.
Lyne: como assim vamos?
Th: isso mermo, eu e você vamos pro baile hoje. - ele saiu de casa e eu subi pro quarto.
(...)
Th: ta pronta? - entro no meu quarto.
Lyne: sabe que tem uma porta ai né? - falei terminando de passar meu gloss
Th: aliás, tu nem falou nada sobre hoje cedo. - fiquei em silêncio por um tempo.
Lyne: iremos ficar de boa sim, mais espero de todo o meu coração que seja a primeira e última vez que você me tocou pra bater, entendeu? - ele assentiu. - Ótimo.
Passei perfume, e peguei meu celular.
Lyne: vamos. - falei indo na frente e ele veio atrás
Th: ta gatona em. - passamos pela porta da sala e senti ele bater na minha bunda, olhei pra ele com olhar de repreensão.
O filho da puta tava com uma puta cara de safado me olhando, entrei no carro e ele deu partida.
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Artigo 157
Teen FictionNão há nada que dure por muito tempo se não houver sentimento.