• Capítulo 23 •

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Lua...

Acordei sentindo alguém mexer no meu cabelo e dar beijos no meu pescoço.

Grego: Amor, acorda!

Me remexi ainda com sono, fazendo ele dá risada de mim.

Grego: Vamo amor. Teu pai tá la embaixo, junto com o resto dos cara.

Abri o olho e vi aquele espetáculo de homem sem camisa praticamente em cima de mim.

Eu: Bom dia amor!

Grego: Bom dia vida!

Ele me deu um selinho.

Essa foi a primeira noite em anos que eu consegui dormir, sem ter os malditos pesadelos

Eu: Obrigada!

Grego: Pelo quê vida?

Eu: Essa foi a primeira vez em anos que eu não tive os malditos pesadelos.

Grego: De nada, mermo eu não tendo feito nada.

Eu: Eu te falei ontem, que eu me sinto protegida perto de ti.

Ele me deu mais um selinho.

Grego: Vai tomar banho, desce pra comer alguma coisa que o povo tá esperando as ordens da Patroa.

Eu: Tá bom.

Dei mais um selinho nele e fui direto pro banheiro tomar banho.

Depois de ter tomado banho e escovado os dentes, saí do banheiro enrolada na toalha e encontrei uma calça jeans clara junto com um cropped branco um conjunto de calcinha e sutiã da Calvin Klein, dentro do saquinho ainda.

Coloquei a roupa e calcei o tênis que eu tava usando ontem.

Desci as escadas e encontrei um monte de homem na sala, tudo armado conversando.

Passei despercebida por eles e fui pra cozinha encontrando o Matheus lá.

Eu: Vamo contar pro povo agora que a gente tá junto? Ou vamo esperar isso acabar?

Grego: Tu que sabe vida.

Eu: Vamo contar depois então. Fecho?

Grego: Fecho.

Quando ele ia se aproximar de mim o Menor chegou.

Menor: Contar o que?

Eu: Nada que seja pra ti seu fofoqueiro. É um bagulho que a gente quer contar pra Mari, seu idiota. Mas se tu abrir essa boca pra falar qualquer coisa, eu arranco a tua língua.

Peguei um pacote de bolacha e um todinho na geladeira.

E tá ótimo.

Fui pra sala e encontrei todo mundo ali.

Lm: Bom dia Patroa!

Todo mundo olhou pra mim.

Eu: Bom dia!

Alguns falaram bom dia, outros só mexeram com a cabeça, enfim.

Eu: O que já temos?

Grego: Não muita coisa. Só sabemos que eles foram pegos na barra. O celular deles não dá pra rastrear. Estamos sem pistas.

Comecei a pensar em como eu iria achar eles.

Foi quando eu vi o Felipe mexendo no colar que eu dei pra ele.

Eu: ISSO!

Falei assustando todo mundo.

Vt: O que?

A Mafiosa e o Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora