Grego...
Coloquei o gelo em um pote e subi as escadas direto pro quarto dela.
Destranquei a porta e entrei, trancando ela de novo.
Lua: Matheus?
Ela tava deitada na cama, com as pernas abertas me mostrando aquele paraíso.
Eu: Que foi amor?
Tirei minha roupa, ficando peladão mermo pô.
Coloquei o pote em cima da cama e subi em cima da Lua, dando beijos pela barriga dela e subindo até chegar na boca, a onde eu lasquei um beijão.
Peguei o gelo com a mão e passei ele do pescoço dela até o bico do peito direito, vendo ela se arrepiar inteira e parar o beijo gemendo.
Lua: Que porra gelada é essa, Matheus?
Dei risada.
Lua...
Senti um um bagulho gelado passar do meu pescoço até o meu peito direito, me fazendo ficar todo arrepiada.
Parei o beijo e dei um gemido.
Que caralho é isso mano?
Eu: Que porra gelada é essa, Matheus?
Escutei ele dá risada e logo em seguida senti ele lambendo meu peito.
Puta que me pariu.
Ele começou a morder e chupar enquanto passava aquele caralho ali.
Senti quando ele colocou aquela porra na boca e começou a "passear" com aquele negócio pelo meu corpo.
Era gelado pra caralho, mais a sensação era muito boa.
Tava me dando um tesão desgraçado aquilo.
Senti aquela porra chegar na minha preciosa e a traíra já começou a piscar, com aquela sensação diferente e gostosa.
Ele tirou aquele caralho da boca e começou a fazer o trabalho maravilhoso, que ele faz com aquela língua.
Minha vontade era de revirar o olho, mais como eu tava vendada, a única coisa que eu fazia era gemer.
Senti ele me masturbando com dois dedos, enquanto me chupava.
Eu: Amor! Puta que pariu, Matheus.
Ele deu uma sugada violenta ali, me fazendo gemer mais alto.
Quando eu tava quase gozando ele parou, me fazendo ficar puta.
Eu: Por que tu parou cara...
Senti ele entrando em mim com tudo, me fazendo cortar a frase pra gemer.
Eu me remexia em baixo dele, tentando me soltar.
Cada vez mais ele aumentava os movimentos me fazendo chegar ao delírio rapidinho.
Grego: Vai amor. Geme pra mim. Vai, geme piranha.
Ele falou com a voz rouca no meu ouvido e apertou meu pescoço com uma mão, enquanto ele dava tapas na minha coxa com a outra.
Comecei a gemer no ouvido dele, sentindo ele aumentar a velocidade e a força nas estocadas.
Eu: Tira a venda amor. Quero olhar nos teus olhos, enquanto tu me come!
Senti minha coxa arder de novo, me fazendo gemer mais alto.
A venda foi tirada do meu rosto e eu olhei pra cara dele dando um gemido baixinho, olhando dentro do olho dele.
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A Mafiosa e o Dono do Morro
Novela JuvenilLua era uma menina inocente, culpada pelo pai e pelo irmão pela morte de sua mãe. Depois de ir embora pro Canadá, sua vida mudou completamente. Grego foi abandonado pelos seus pais muito pequeno, desde então começou a cuidar dele e de sua irmã mais...