• Capítulo 43 •

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Grego...

Coloquei o gelo em um pote e subi as escadas direto pro quarto dela.

Destranquei a porta e entrei, trancando ela de novo.

Lua: Matheus?

Ela tava deitada na cama, com as pernas abertas me mostrando aquele paraíso.

Eu: Que foi amor?

Tirei minha roupa, ficando peladão mermo pô.

Coloquei o pote em cima da cama e subi em cima da Lua, dando beijos pela barriga dela e subindo até chegar na boca, a onde eu lasquei um beijão.

Peguei o gelo com a mão e passei ele do pescoço dela até o bico do peito direito, vendo ela se arrepiar inteira e parar o beijo gemendo.

Lua: Que porra gelada é essa, Matheus?

Dei risada.

Lua...

Senti um um bagulho gelado passar do meu pescoço até o meu peito direito, me fazendo ficar todo arrepiada.

Parei o beijo e dei um gemido.

Que caralho é isso mano?

Eu: Que porra gelada é essa, Matheus?

Escutei ele dá risada e logo em seguida senti ele lambendo meu peito.

Puta que me pariu.

Ele começou a morder e chupar enquanto passava aquele caralho ali.

Senti quando ele colocou aquela porra na boca e começou a "passear" com aquele negócio pelo meu corpo.

Era gelado pra caralho, mais a sensação era muito boa.

Tava me dando um tesão desgraçado aquilo.

Senti aquela porra chegar na minha preciosa e a traíra já começou a piscar, com aquela sensação diferente e gostosa.

Ele tirou aquele caralho da boca e começou a fazer o trabalho maravilhoso, que ele faz com aquela língua.

Minha vontade era de revirar o olho,  mais como eu tava vendada, a única coisa que eu fazia era gemer.

Senti ele me masturbando com dois dedos,  enquanto me chupava.

Eu: Amor! Puta que pariu, Matheus.

Ele deu uma sugada violenta ali, me fazendo gemer mais alto.

Quando eu tava quase gozando ele parou, me fazendo ficar puta.

Eu: Por que tu parou cara...

Senti ele entrando em mim com tudo, me fazendo cortar a frase pra gemer.

Eu me remexia em baixo dele, tentando me soltar.

Cada vez mais ele aumentava os movimentos me fazendo chegar ao delírio rapidinho.

Grego: Vai amor. Geme pra mim. Vai, geme piranha.

Ele falou com a voz rouca no meu ouvido e apertou meu pescoço com uma mão, enquanto ele dava tapas na minha coxa com a outra.

Comecei a gemer no ouvido dele, sentindo ele aumentar a velocidade e a força nas estocadas.

Eu: Tira a venda amor. Quero olhar nos teus olhos, enquanto tu me come!

Senti minha coxa arder de novo, me fazendo gemer mais alto.

A venda foi tirada do meu rosto e eu olhei pra cara dele dando um gemido baixinho, olhando dentro do olho dele.

A Mafiosa e o Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora