• Capítulo 17 •

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Lua...

Acordei com alguém batendo na porta e o Matheus resmungando alguma coisa do meu lado.

Grego: Puta que pariu mano, já vai dar 14:00 da tarde.

Eu: Aí pelo amor de Deus, vai abrir aquela porta.

Ele levantou de cueca mesmo e foi em direção a porta.

Grego: Oi Sofia! Entra aí, ela tá deitada na cama ainda.

Do jeito que eu tava, eu fiquei.

Vi minha mãe passando pela porta e o Matheus fechando ela em seguida, vindo se jogar na cama.

Sofia: Bom dia, meu amor!

Eu: Bom dia, mãe!

Sofia: Vim acordar vocês, porque seu pai já foi resolver aquilo que você pediu, ele quer conversar contigo sobre isso. O almoço também tá pronto e você tem que ir pra Máfia.

Eu: Tá bom, mãe. Eu já entendi que hoje meu dia tá cheio.

Ela me deu um beijo na testa e foi em direção a porta do quarto.

Sofia: Não demorem pra descer. Só vamos comer com vocês.

Depois que ela falou isso, foi embora.

Grego: Bom dia, morena!

Eu: Bom dia, moreno!

Fiquei deitada na cama parecendo uma morta viva. Enquanto o Matheus tava tomando banho. Tava doida pra voltar a dormir.

Depois de um tempo ele saí do banheiro arrumado e com o cabelo molhado.

Eu: Minha vez.

Falei e saí pro banheiro com a minha toalha.

Tomei banho, escovei os dentes e saí do banheiro enrolada na toalha. Ele não tava mais no quarto. Fui pro closet escolher uma roupa pra hoje.

No fim, eu escolhi uma calça jeans escura rasgada no joelho, um cropped preto bem basiquinho. Uma jaqueta de couro porque hoje tava meio friozinho e pra completar meu coturno de salto preto.

Tava toda trabalhada no preto hoje.

Peguei minhas armas que eu tava ontem e saí do meu quarto fechando a porta em seguida descendo as escadas.

Já dava pra escutar eles reclamando no lado de fora da casa.

Eu: Senhor, me dê paciência hoje pra aturar esses filhos da puta tudinho, porque se tu me der força, te garanto que mato todos.

Falei olhando pra cima, caminhando em direção ao lado de fora da casa.

Chegando lá, vi que estavam todos sentados em volta de uma mesa gigante.

Dei um beijo na cabeça da Clara e da Bianca dando bom dia pra elas e fiz a mesma coisa com o meu pai e com a minha mãe, de novo kkk.

Larguei o fuzil e a AK47 encostadas na parede e me sentei no meu lugar na mesa.

Mariana: Bom dia, Lua!

Ela me deu bom dia e logo senti todo mundo olhando pra mim.

Eu: Bom dia!

Todos me deram bom dia, sem exceção de ninguém, porém como eu já tinha dado bom dia uma vez, não repeti, já que eu não sou vitrola.

Eu: Pai, a mãe falou que você queria conversar comigo, sobre o bagulho que eu pedi pra você resolver.

Morte:  Sim, meu anjinho. Depois conversamos sobre isso, quando chegarmos na Máfia.

Eu: Tá bom. E sobre aquele assunto de ontem.

A Mafiosa e o Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora