• Capítulo 33 •

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Lua...

Acordei com beijos sendo distribuídos pelo meu rosto e pescoço.

Eu: Humm...

Abri os olhos e tive a visão perfeita, desse homem na minha frente sem camisa, todo sexy.

Grego: Bom dia, amor!

Sorri e dei um selinho nele.

Eu: Bom dia, vida!

Grego: Vamo comer alguma coisa?

Assenti com a cabeça me levantando.

Ele me deu a mão, descemos as escadas em direção a cozinha.

A mesa já estava posta, e tinha praticamente de tudo.

Fiz um Nescau pra mim, já que eu odeio café.

Comi pão, bolo e umas bolachinhas que tinha ali enquanto conversava com o Matheus, sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo.

Eu: Que horas são?

Ele olhou pro relógio no pulso dele.

Grego: 10:37 amor.

Fiz careta.

Eu: Eu ainda tô com sono mô.

Ele deu risada.

Grego: Vamo voltar pro quarto então.

Abri um baita de sorriso e assenti com a cabeça.

Ele guardou as coisas do café e colocou a louça suja na pia.

Me lavantei e fui em direção da pia, pra lavar a louça que a gente sujou.

Grego: O que tu vai fazer?

Olhei pra ele depois de pegar a esponja e colocar o detergente.

Eu: Vou lavar a louça ué.

Me virei de volta pra pia e comecei a ensaboar a louça.

Grego: Não precisa pô. Deixa aí que a Dona Maria lava quando chegar. Ela foi ali no mercado e já volta pô.

Eu: Claro que precisa. Além dela arrumar os bagulhos, ainda vai lavar a louça quando chegar cansada do mercado Matheus?

Olhei pra ele.

O idiota fez careta pra mim ainda, vê se eu posso com um bagulho desse.

Grego: Ela sempre fez isso pô.

Virei pra frente pra tirar o sabão da louça.

Eu: Não custa fazer isso né Matheus. Não vai me cair as mãos, se eu lavar aqui rapidinho.

Ele me abraçou por trás e deu um beijo no meu pescoço.

Escutei barulho de sacola e desliguei a torneira.

Xx: Pode deixar tudo aí do jeito que tá.

Senti o Grego dar um sorrisinho no meu pescoço.

Tentei me soltar dele pra comprimentar seja quem for que tava ali.

Mas o desgraçado não deixou.

Eu: Porra Matheus. Me solta pô.

Ele deu uma gargalhada e negou com a cabeça.

Eu: Eu vou descer a porrada na tua cara. E olha que eu não tô brincando.

Ele deu um selinho no meu pescoço, me fazendo ficar arrepiada e me soltou.

Virei pra trás e encontrei uma senhora, de aparentemente uns 50 e poucos anos.

Ela olhava pra gente e dava risada.

A Mafiosa e o Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora