Lua...
Depois de tomar banho, eu desci pra comer alguma coisa.
Estavam todos na sala conversando.
Fui para a cozinha ver se encontrava algo para comer.
Encontrei na geladeira um prato pronto, já de strogonoff com arroz.
Coloquei dentro do micro-ondas para esquentar e fui pegar um copo para servir coca.
Enquanto eu esperava a comida esquentar, senti alguém me abraçando por trás e beijando meu pescoço, me fazendo ficar arrepiada.
Grego: Eu tava com tanta saudade.
Abri um sorriso me virando de frente para ele, em seguida um selinho.
Eu: Eu também tava com saudade de você, amor.
Agora foi a vez dele de sorrir.
Ele colocou uma das mãos na minha nuca e a outra na minha cintura me puxando para mais perto dele.
Grego: Te amo!
Ele me puxou para um beijo, cheio de saudade.
Quando a minha língua encostou na dele, eu soltei um gemido baixinho.
Ele puxou os cabelos da minha nuca dando mais intensidade pro beijo.
Passei minhas mãos por dentro da sua camiseta, deixando uma mão no seu abdômen e a outra eu fui passando com a unha pelas costas dele, fazendo ele se arrepiar e descer as duas mãos para a minha bunda, apertando e dando um tapa em seguida.
Escutei o barulhinho do micro-ondas avisando que a minha comida estava pronta.
Me separei dele dando um selinho.
Me afastei indo pegar meu prato e me sentando na mesa para comer.
Grego: Olha o que tu fez comigo.
Ele falou pegando para o pau dele.
Dei uma gargalhada.
Eu: Eu nem fiz nada, amor.
Ele me olhou indignado.
Grego: Nada? Eu fiquei de pau duro por tua causa e tu fala que não fez nada? Tu é muito cara de pau pô.
Dei outra gargalhada olhando pra ele.
Eu: Depois a gente resolve isso.
Ele assentiu com a cabeça, vindo se sentar do meu lado.
Comi a comida, com ele me olhando e fazendo palhaçada.
Me levantei coloquei o prato na pia e fui pra perto dele.
Eu: Vamos lá para a sala? Pra mim conversar com o povo?
Grego: Bora amor. Vai dormir comigo hoje?
Olhei para ele subindo nas suas costas.
Eu: Não sei. E a Mari?
Grego: A Mari falou pra mim que vai dormir lá com a tua irmã, por causa da tia, pô.
Dei um beijo no pescoço dele.
Eu: Então, eu vou.
Ele deu um sorrisinho de lado e começou a andar em direção a sala.
Chegando lá, ele se sentou no sofá e eu sentei do lado dele, jogando minhas pernas no seu colo.
Todo mundo olhou pra mim esperando eu começar a falar.
Eu: Bom... quando eu apaguei, eu só fui acordar em um lugar estranho...
Contei tudo o que aconteceu pra eles.
Até do vídeo da Bianca.
As gurias choraram para caralho.
Morte: Que bom que você está bem, minha boneca. Mais eu ainda queria que tu tivesse me contado que estava viva. Tua mãe parou de sofrer pela tua "morte" do nada, assim como esse pau no cu do Grego, o Mk e o Thaz.
Dei risada do jeito que ele falou do Matheus.
Eu: Eu não podia confiar em ninguém. Não que eu não confie em vocês. Mas se eu tivesse contado, sei lá, talvez o Feijão tivesse fugido, ou tivesse tentado fazer mal pra mais algum de vocês.
Ele assentiu com a cabeça.
Sm: Aí! - Ele falou chamando a atenção de geral. - Eu tenho uma notícia importante para falar para vocês. - Ele olhou para a Thalita e pegou na mão dela. - Estamos grávidos. - O povo todo vibrou com essa notícia, menos eu e a mãe. - Colfoi? Vocês duas não gostaram de saber?
Olhei para mãe dando um sorrisinho e me virei com uma bela cara de deboche para o Samuel.
Eu: A gente já sabia, querido Samuca.
Ele me olhou e negou com a cabeça.
Thalita: Como vocês sabiam, se só quem sabia era eu e o Samuel?
Agora foi a hora de eu olhar debochada, pra ela.
Não me julguem, a vida já me deu tantas rasteiras por confiar nas pessoas erradas, que agora eu custo a confiar em qualquer um.
Gm: A Lua parece vidente, porra. Ela sabia que a Clarissa já estava grávida, antes mesmo da gente saber. Ela sente esses bagulho aí. É mó doido. O pior é quando tu rir da cara dela, achando que ela tá viajando e no final tu te fode, porque ela tinha razão nos bagulho. Por isso quando ela fala, ou tu acredita, ou tu te fode depois.
Eu: Nem é pra tanto. Eu só sou um pouco perceptiva. Eu noto os bagulho.
Começamos a conversar sobre outras coisas.
Depois de mais ou menos uma hora e meia, foi todo mundo embora, ou dormir, quem ia dormir aqui.
Ficando só eu, o Matheus e os meus pais.
Grego: Vamos embora, amor?
Ele perguntou no meu ouvido.
Assenti com a cabeça.
Eu: Pai, mãe. Eu vou dormir na casa do Grego hoje, tá?
Sofia: Vai lá filha. Boa noite!
Ela me deu um beijo e um abraço.
Morte: Tô de olho em ti.
Meu pai falou meio que ameaçando o Matheus.
Eu: Para com isso pai.
Morte: Boa noite meu anjinho!
Ele me deu um beijo na testa.
Eu: Boa noite, para os dois!
O Grego deu boa noite para eles e saímos de casa.
Matheus empurrou sua moto que estava aqui na frente, para a casa dele que ficava bem na frente da minha.
Chegando lá ele colocou a moto na garagem e a gente entrou para dentro da casa.
Matheus trancou a porta e veio na minha direção.
Grego: Acho que agora, chegou a hora da gente matar a nossa saudade.
Passei a língua nos lábios, umidecendo eles e sorri de canto mordendo o lábio inferior.
Eu: Que tal a gente resolver aquele probleminha, agora?
Ele me puxou para perto dele grudando nossos lábios em um beijo cheio de desejo.
Pulei no colo dele sem interromper o beijo e ele deu um tapa na minha bunda, me fazendo gemer baixinho.
Senti ele começar a andar e subir os degraus da escada.
Parei o beijo dando um selinho nele.
Ele abriu a porta do quarto e trancou com a chave em seguida.
Mathes me beijou e senti algo macio entrar em contato com as minhas costas.
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A Mafiosa e o Dono do Morro
Подростковая литератураLua era uma menina inocente, culpada pelo pai e pelo irmão pela morte de sua mãe. Depois de ir embora pro Canadá, sua vida mudou completamente. Grego foi abandonado pelos seus pais muito pequeno, desde então começou a cuidar dele e de sua irmã mais...