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O QUE EU DEVERIA FAZER AGORA? 

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O QUE EU DEVERIA FAZER AGORA? 

O mundo não vai mais acabar, Allison já está bem, os maníacos não estão mais atrás de nós e minha cota de estresse com o Diego se esgotou. 

Só me resta voltar para casa. Minha casa. 

Depois de alguns minutos inconsciente, Diego finalmente acordou. 

— Ora, ora, a Bela Adormecida resolveu acordar. — resmunguei sem animo. 

— Quer um drink? — Cinco ofereceu seu copo. 

— Cadê ele? — Diego perguntou se levantando rapidamente e procurando seu "alvo". 

— Evaporou. — falei séria. Me olhou sem saber se era brincadeira ou não. 

— Deixei ele ir. — disse Cinco, sem suspense. Diego reclamou, inconformado. — Agora que o mundo não vai acabar, temos que parar com esses briguinhas infantis. — olhou para Diego e depois para mim. 

— Não acho que o apocalipse acabou, mas mesmo assim, eu não vou ficar aqui. — Diego me olhou de soslaio. — Vou voltar pra minha casa

Cinco pareceu não se importar, deu de ombros com indiferença. 

Já Diego pegou suas facas espalhadas no chão e foi em direção da saída. 

— Ele não matou a Patch, foi a Cha-Cha. 

— E daí? Eles estavam lá naquela noite. — continuou, irritado com a situação. 

— É, mas ele me deu as armas dos dois. — apontou para as duas armas em cima da bancada. 

— Corrigindo, eu consegui as armas. — encarei Diego que ainda observava as duas pistolas. — Se conferir, a balística vai confirmar que não foi você que matou ela. 

Diego parecer intrigado, Pegou as duas armas na mão e começou a manuseá-las cuidadosamente, mas não pareceu muito agradecido ou conformado. 

— Depois de toda essa confusão, Hazel ainda nos ajudou. Está na hora de seguir em frente. 

— Nem que me paguem! — revirei os olhos com tamanha ignorância de Diego. 

Ele praticamente ganhou sua liberdade, mas prefere ser punido por um crime que não cometeu por vingança, e caso a vingança der certo, será detido do mesmo jeito. 

Admiro a coragem, por que noção passou longe. 

— Estou curioso. O que você via na tua namorada, a Patch? — fiquei curiosa com o que CInco conseguiria tocando na ferida de Diego. 

— Muitas coisas, bunda bonita, belas pernas. — revirei os olhos e resmunguei bebendo o último gole de bebida da garrafa que eu segurava. 

—  Algo mais concreto que isso. 

Yaritza | Número 8 || Diego HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora