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APÓS A CONVERSA ESCLARECEDORA COM CINCO, já soube o que deveria fazer ou ao menos tentar

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APÓS A CONVERSA ESCLARECEDORA COM CINCO, já soube o que deveria fazer ou ao menos tentar. Passei em meu quarto pegar algumas coisas que achei necessárias e saí da academia, em seguida fomos até a delegacia onde Diego estava crente que conseguiríamos algo.  

— Tenho certeza que esse Jenkins tem passagem pela polícia, só preciso da ficha dele. — Diego disse, estacionando o carro. 

— E qual é o plano, entrar e pegar a ficha deles? — disse Allison com certo sarcasmo em seu tom.

— Eu conheço a delegacia de cabo a rabo, passei muito tempo ali. 

— Na maioria das vezes algemado. — retruquei forçando um sorriso. Revirou os olhos. 

— Tanto faz, tenho um plano.

— Plano? Eu consigo em 20 segundos. — Cinco falou indiferente. 

— O que? Você não conhece os detalhes desse lugar como eu! Aliás, nenhum de vocês conhece! — apontou o dedo pra nós. — Olha só, vocês não vão a lugar algum. Vou fazer uma ligação, é isso que um líder faz, lidera!

Diego saiu do carro me fazendo revirar os olhos com tamanha criancice, quem ele acha que somos? o Luther? 

Vi alguns policiais ao lado de fora  da delegacia conversando e comendo rosquinhas com café, por precaução, decidi ler a mente deles para saber o que estava acontecendo lá dentro. Com a morte da Detetive Patch deveria estar tudo uma zona, procurando um novo detetive e um culpado para o assassinato dela. 

Com a breve passada na mente dos policiais, pude ver uma parte do caso e que Diego é o principal suspeito, se ele entrasse seria preso na hora pelas poucas provas, e talvez suficientes, seria preso. 

Saí do carro rapidamente e fechei a porta me certificando que nem Allison nem Cinco me parariam. 

— Onde você vai? — Allison perguntou pela janela do carro. 

— Pegar essa ficha de uma vez. 

— Como? — dessa vez, Cinco perguntou. 

— Com isso. — tirei meu distintivo falso do bolso de minha calça e coloquei no cós da calça. — Consigo convencer eles e ninguém me conhece aqui. E não perguntem do distintivo, longa história. 

Na verdade, não é longa não, apenas mandei fazer para uma festa a fantasia e acabei passando uns trotes que funcionaram, então decidi guardar algum momento que precisaria, como esse. 

— Aí, você não pode fazer isso. — Diego falou  com firmeza, segurando meu braço.

— Tenta me impedir. — me soltei rapidamente. 

— Deixa eu fazer isso, Yara, vou lá e pego, e pront- — o interrompi. 

— Diego lembra que... (lembra que você encostou no corpo da detetive sem luvas, tua digital ficou no corpo dela, você acha que eles não sabem disso?) — me encarou franzindo a testa. 

Yaritza | Número 8 || Diego HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora