Após um ano do fim da guerra,algo ou melhor, alguém do passado volta inesperadamente para reviver memórias e mostrar a que em todo mal a um bem e vise versa
Aquela cidade ainda era a mesma,a empoeirada Suna,pintada com cores monótonas,que se destacavam pouco das dunas de areia,cheia de pessoas de mente pequena e coração menor ainda.
Havia chegado com seu time na cidade a pouco mais de uma hora,todos estavam exaustos pela viagem,afinal,um dia andando pela mata e outro pelo deserto era bem cansativo,mais mesmo assim nada de descanso,as investigações devem ser feitas quando as pistas ainda estão quentes, então não vamos esperar que elas esfriem.
Então foram em busca do corpo,descidos que aquela seria a pista a se apagar mais rápido,agora Lee andava juntamente com o sua equipe pelos corredores daquele hospital.
Lee on
Eu nunca gostei muito de hospitais,quem dirá de necrotérios,sempre achei hospitais muito branco ou cinza,se quer que uma pessoa melhore,deixe ela confortável,não em um lugar que parece que ela morreu.
Quando nòs chegamos no hospital e pedimos para ir ver o corpo,uma enfermeira foi designada para nos guiar até lá,ela era muito simpática, diferente da maioria das pessoas ali.
Entrei no elevador assim como o restante do pessoal,a enfermeira apertou o botão do 10°- andar,o último,naquele andar não havia quartos,apenas algumas salas com máquinas velhas - com licença,mais oque são todas essas máquinas?
- Ho,elas são de um antigo projeto científico,mais após alguns testes errôneos foi cancelado.
Kiba franziu a testa, provavelmente achou a história estranha tanto quanto eu,parecia ter saído de um filme de terror dos anos 90,do tipo onde monstros atacam civis indefesos.
Caminhamos mais um pouco até chegar na sala do fim do corredor,era ali,sem dúvida, porque? Havia uma placa escrito "necrotério" por que mais se colocaria uma placa dessas em uma sala?
ouvi Akamaru reclamar e se negar a entrar na sala, ótimo,se eu já estava com medo isso piorou tudo,não era um lugar muito grande,havia duas macas,uma prateleira com alguns produtos e instrumentos cirúrgicos e claro,as gavetas embutidas na parede,onde certamente estava o corpo.
A enfermeira puxou a gaveta de número três,revelando a mulher,ela tinha uns vinte e dois anos,tinha o rosto pálido,bom,é isso que acontece quando se morre,espero demorar muito tempo para vir parar em uma dessas gavetas,não parecem nada confortáveis.
- A perícia constatou que os ferimentos foram feitos por uma faca kunai de 26 centímetros,mais isso não foi a causa da morte,como podem observar,o crânio foi achatado,por algo maciço,ainda não sabemos oque foi.
Meu estômago embrulhou,porque alguém esfaquearia um cadáver? Não fazia sentido.
- O fato mais interessante foi feito nas costas da vítima - o legista virou o corpo - olhem,ele deixou uma marcação,como uma assinatura.
Era um símbolo realmente incomum,nunca havia o visto antes,o analisei,parecia as hélices de um ventilador.
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