CAPÍTULO 14

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Lorenzo

Após a discussão com o Jorel e depois com a família da minha menina, finalmente pudemos voltar para nossa mesa. E
assim que nos sentamos o jantar foi servido.

A Anna saiu para ir ao banheiro voltando minutos depois, mas acabou perdendo o jantar. Percebi  ela estava estranha, estava pálida e abatida, mas não comentei nada.

Pouco antes dela se um garçom havia deixado um prato de doces na mesa, e quando ela se sentou começou a devorar todos.

Briguei com ela por comer tanto doce a noite, estava preocupado que ela acabasse ficando doente pois nem havia jantado. Mas ela não me deu bola e continuou comendo os doces.

Vou ter que pedir a Maria para ficar de olho nela quando eu não estiver em casa, ela precisa se alimentar bem para se recuperar dos problemas de saúde que tem.


Quando ela acaba de comer os doces a levo para dançar,  depois voltamos para nossa mesa.

Nos sentamos e enquanto ela conversava com a tia dela, eu aproveitei para discutir alguns assuntos da Família com o Vicenzo.

O Carlos e a Marta vem até nós e trás a filha deles Maria Cecília, apresenta ela para a Anna e as duas começaram a conversar.

Acho bom que as duas faça amizade, conheço a Maria Cecília desde que ela nasceu. Ela é um um ano mais velha que a minha bebê, e seria muito bom que a Anna tivesse alguém com a faixa etária dela por perto.

O Lorenzo fica encarando a Cecília que o ignora completamente, os dois tem um passado contubardo.

Apesar dos contratempos a festa foi maravilhosa, e quando fomos embora já era de madrugada.

Chegamos em casa já passava três da manhã e a minha menina estava exausta, a levei para nosso quarto, tomamos um banho bem quentinho, escovamos nossos dentes, nos vestimos e fomos dormir.

Acordo ao escutar a Anna chorando muito, provavelmente ela estava tendo um pesadelo, me aproximo dela e a abraço tentando acalenta-la.

— Não, por favor para, não me toca. — Ela fala baixinho, e chora ainda mais.

Me afasto dela, sento na cama e ascendo a luz do abajur na mesa de cabeceira. Toco seu rosto e percebo que está queimando em febre.

— Bebê você precisa acordar meu amor. — Digo baixinho perto do seu ouvido, para não assusta-la ainda mais.

— Não  me toca, para não me machuca de novo. — Ela fala, mas não acorda e está muito agitada.

Ouvir falando isso durante o sono me fez comprovar o que eu já desconfiava, a família dela a agredia.

A seguro  com medo de ela se machucar e beijo seu lábios, percebo que ela vai se acalmando aos poucos, até acordar totalmente do seu pesadelo.

Abraço seu corpinho trêmulo e beijo sua testa suada por causa da febre, eu vou descobrir o que fizeram com ela e vou acabar com quem quer que seja.

— Já passou meu bebê, você agora está segura meu amor. — Digo e beijo seus lábios.

Ela me olha assustada, seus olhos estão muito vermelhos por causa do choro. Ela suspira e me abraça apertado.

Me afasto dela, vou até o banheiro e pego uma cartela de comprimidos antitérmicos, destaco um e volto para o quarto.

Pego um copo de água e entrego junto com o com o remédio para ela, após ela tomar, pego copo e o coloco na mesa de cabeceira e depois me deito ao seu lado e a abraço.

— Lorenzo faz amor comigo, eu preciso de você. — Ela me pede e volta a chorar.

— Claro meu amor. — Lhe respondo.

A beijo com todo meu amor, tiro a camisola e a calcinha a deixando nua, beijo seus lábios, pescoço  até chegar aos seus lindos seios. Sugo um pequeno mamilo rijo, enquanto aperto e massageio o outro.

— Ai. — Ela reclama e choraminga.

— O que foi amor? — Lhe pergunto preocupado.

— Meus seios estão doloridos. — Ela me responde e cora envergonhada.

Abandono seus seios e desço beijando a usa barriga até chegar a sua bocetinha doce e lisinha. Beijo o seu pequeno clitóris e sugo fazendo ela gemer alto.

Penetro dois dedos dentro dela e estoco lentamente, chupo seu clitóris e a estímulo até fazê-la gozar.

Por mais que tenhamos feito muito sexo no último mês a minha bebê tem que está bem preparada para me receber se não a machuco.

Ela tem a boceta muito pequena e apertada é delicioso vê o quanto ela fica inchada quando meu pau está todo dentro dela, mas se não for cuidadoso o suficiente ela não sentirá prazer também.

A viro de ladinho e a penetro lentamente, ela resmunga um pouco para me receber em seu interior. Provavelmente está sensível por causa  nossa manhã movimentada.

Faço amor lentamente e sem pareça aprecia do cada segundo e demostrando que a amo, beijos seus lábios e pescoço sentindo seu cheiro que me deixa louco.

— Te amo bebê, amo tudo em você. — Digo e a beijo.

Mudo a posição, a deito de costas na cama, coloco as pernas dela no meu ombro, a penetro e me movo lentamente.

Ahh amor — Ela fala e geme alto, sua boceta está se contraindo ao meu redor.

Goza meu amor, goza bem gostoso no meu pau. — Lhe respondo e ela goza chamando meu nome.

Dou mais duas estocadas, tirei meu pau de dentro dela e gozei na sua barriga fazendo uma enorme bagunça.

Me levantei fui até o banheiro, molhei uma toalha com água morna e voltei para o quarto. Limpei sua barriga e depois limpei a sua bucetinha que estava bem vermelha e inchada.

Voltei ao banheiro, joguei a toalha no sexto de roupa suja, depois fui para o quarto, vesti a minha cueca e me deitei outra vez.

Peguei meu celular e era quase cinco horas da manhã, ainda bem que é sábado e posso dormir até mais tarde com minha bebê.

Fiquei pensando na reação dela diante dos seus familiares, tudo indica que eles foram horríveis com ela. Tudo indica que ela sofreu muito nas mãos deles. 

Anna  é tão calma e serena, não sai de casa sozinha, não é mimada. Preciso leva-la para sair mais vezes, e assim que pegarmos o rato que esta nos traindo irei viajar com a minha pequena em lua de mel.

O preço de um segredoOnde histórias criam vida. Descubra agora