6.

10.5K 493 447
                                    

Maratona 2/15

Noah Urrea

- Any?

- Só estou brincando gatinho. - sussurrou próximo do meu ouvido e olhei meus pais que estavam conversando e parecia que minha mãe o acusava de ter um caso.

Não disse, um bando de loucos.

- Você quer me matar, isso sim. - ela riu e me apertou mais.

- Só quero te deixar pronto pra mim.

PQP! Essa mulher ainda me mata. Eu não cansava de repetir isso.

- Já está me fazendo subir pelas paredes. - resmunguei ela riu.

- Algo errado? - perguntou meu pai e sorrimos.

- Nada não. Só perguntando para o Noah sobre seus problemas com as drogas. - fuzilei Any com os olhos e ela riu.

Voltei à atenção para meu prato e comi enchendo a boca. Para meu desespero, Any continuava me atacando. O que estava muito bom na verdade.

Coloquei mais comida na boca, sentindo que estava cada vez mais próximos. Meu pau pulsava na mão de Any e eu queria saber o que ela faria se eu gozasse ali mesmo. Ainda enfiando um monte de comida na boca, senti Any me soltar, bem quando eu estava quase próximo e ela aproximou a boca do meu ouvido.

- Estou louca pra te chupar gatinho.

PQP!

Eu engasguei depois dessa e minha mãe arregalou os olhos e veio me ajudar levantando meus braços e dando tapas em minhas costas. Quando me senti melhor, tomei um copo de água e sequei as lágrimas dos olhos.

- Você está bem filho? - assenti e me levantei.

- Vou ao banheiro. - sai rapidamente dali antes que Any me matasse.

Entrei no banheiro dos homens e lavei o rosto. Estava mais vermelho do que nunca. Quando levantei o rosto quase tive um treco, Any estava atrás de mim e sorria maliciosamente.

- Any, tá doida? E se te pegarem aqui? - ela me abraçou passeando suas mãos por meu peito. E beijou meu pescoço, as mãos descendo pela minha barriga.

- Não gostou da surpresa gatinho?

- Depende do que você estar aqui significa? - ela lambeu minha garganta e mordiscou e começou a mover as mãos pra dentro da minha bermuda.

- Você não imagina? - ela agarrou meu pau e gemi jogando a cabeça para trás.

- Você é doida. - ela riu e continuou mordiscando meu pescoço.

- Eu sei que você gosta. - eu ri e olhei para a porta.

- Any, meu pai pode entrar, e se ele te ver? - ela mordeu o lábio e sorriu mais e segurou minha mão me puxando para dentro de um dos banheiros.

- Any... - ela não me deixou terminar, me empurrou contra a porta e me beijou, agarrei sua cintura e a pressionei contra minha ereção, ela gemeu em minha boca, e se afastou sorrindo maliciosamente.

- Ah... - gemi quando ela começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e descendo por meu peito, ela se ajoelhou sorrindo e levantou minha camisa e beijou minha barriga, sua língua circulando meu umbigo e me causando tremores.

- Você vai me matar... - falei gemendo e ela riu.

- De prazer gatinho. - fiquei olhando enquanto ela puxava meu pau pra fora da bermuda e beijava a cabeça, fechei os olhos e cerrei os dentes ou iria acabar gritando.

Um Show De Vizinha (Noany) [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora