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Gente Eu Nunca Pensei Que Fosse Tão Burra A Ponto De Postar Metade Do Capítulo Anterior E Esquecer De Postar a Outra Metade 🤡

Metade Do Capítulo Anterior Que Esqueci De Postar.

Maratona 10/15

Noah Urrea

Ela abriu o porta malas e coloquei a caixa, ela jogou a bolsa e fechou. Ainda em silêncio ela entrou no carro, e achei que ela fosse me deixar ali sozinho. Mais ela somente destravou a porta e esperou.

Abri a porta e entrei rapidamente, assim que coloquei o cinto, ela meteu o pé no acelerador e dirigiu rapidamente. Ficamos em silencio durante todo o caminho.

Eu não sabia o que dizer e ela parecia sentir o mesmo. E se eu estivesse exagerando. Afinal Any era stripper, eu sabia disso. E ainda assim agi como um adolescente idiota.

Mais só de lembrar daquele cara a tocando, eu faria tudo de novo. Quando chegamos ela parou o carro e não se mexeu. Olhei para minhas mãos sem saber o que fazer.

- O que você estava pensando? – a voz dela soou brava e olhei para ela constrangido.

- Eu não estava pensando. – ela suspirou e deitou a cabeça no banco.

- Caramba Noah, era meu trabalho, eu não vou pra cama com ninguém, alguns riquinhos gostam de beber com as dançarinas, só isso. – cobri o rosto com a mão me sentindo um completo idiota.

- Desculpa Any. Eu... eu só... eu não pensei quando te vi no colo dele, eu fiquei com raiva. Eu realmente não pensei. – ela sorriu de leve.

- Eu te entendo. Afinal não me contive quando vi A vadia grudada no seu pescoço. – eu sorri sem graça e ela riu e veio para meu colo.

- Desculpa. – falei enterrando o rosto em seu pescoço e senti seus dedos em meu cabelo.

- Tudo bem gatinho. – levantei o rosto sorrindo. Desde a confusão ela ainda não tinha me chamado de gatinho. Era meio gay, mais eu gostava quando ela me chamava assim.

- Então o que aconteceu? Sabe lá com o cara o tal de Lamar? – ela suspirou e deitou a cabeça em meu peito.

- Ele me demitiu.

- O que? Merda, desculpa Any... – ela riu e a olhei confuso.

- Tudo bem. Eu ia sair mesmo.

- Ia?

- Sim. Eu adoro dançar, mas não quero isso. Eu planejei algo melhor para a minha vida. Sabe eu estou estudando e agora posso arrumar um trabalho. Um onde você não arrume confusão. – eu corei e ela beijou meu rosto e em seguida minha boca.

Abracei seu corpo a colando a mim, sua bunda esfregou em meu pau e gemi contra sua boca, minhas mãos passearam pela lateral dos seios, as desci e apertei sua coxa a ouvindo gemer contra meus lábios.

- Noah. – ela ofegou separando nossos lábios e se apressou a tirar minha camisa, a ajudei e assim que me livre dela, sua boca estava em mim. Lambendo meu peito, chupando meu pescoço.

Gemi jogando a cabeça para trás, suas mãos ansiosas abriam minha calça e ofeguei ao sentir ela segurar meu membro. Sua boca voltou para minha me beijando com urgência enquanto sua mão acariciava meu pau.

- Any... – gemi contra a sua boca e mordisquei seu lábio, minhas mãos ansiosas apertaram suas coxas e fui empurrando a saia para cima, coloquei a mão em seu centro e a senti molhada.

Rosnei afastando os lábios e comecei a beijar seu pescoço, afastei sua calçinha, para sentir seu calor em minha mão. Ela gemeu jogando a cabeça para trás, e sem soltar meu pau que latejava por ela.

- Noah... – murmurou baixinho e chupei sua pele, enquanto a penetrava com um dedo. Ela gemeu alto e voltei a beijá-la, sentindo meu dedo deslizar fácil em seu clítoris encharcado.

- Mais... – ela murmurou contra meus lábios e obedeci colocando mais um dedo. Ela moveu os quadris de encontro a minha mão gemendo baixinho.

Pressionei seu clitóris com o polegar e ela gritou contra meus lábios, me beijando com força em seguida. Sua mão largou meu pau inchado e pulsante e quando separou nossos lábios estava ofegante.

- Me foda Noah. – ela pediu e gemi. Segurei sua cintura e a ajudei a sentar em meu pau. Ambos gememos quando nos unimos, sua boceta quente e molhada apertou meu pau e joguei a cabeça para trás em abandono.

Ela agarrou meus ombros e se moveu sobre mim, rosnei ao sentir seu calor envolvendo meu pau que já pulsava. Ela continuou se movendo sobre mim, seu centro engolindo meu pau lenta e tortuosamente.

Agarrei sua bunda com as mãos e apertei, ela gemeu e sua boca voltou a atacar meu pescoço, lambendo e chupando minha pele.

Gemi e comecei a movê-la sobre mim, meu pau entrando rápido e forte em seu centro quente e apertado.

- Caralho Noah... – ela gemeu jogando a cabeça para trás. Rebolando sobre mim. Gemi também sentindo meu pau pulsar com mais força, ao ser mastigado por sua boceta. Ela cravou as unhas em meus ombros a medida que chegávamos ao ápice.

Ambos gememos quando explodimos com força. Ela me beijou ainda se movendo sobre mim, ate não ter mais força e seu corpo caiu sobre o meu.

A abracei apertado e beijei seu ombro. Ficamos alguns minutos em silencio. Quando estávamos mais calmos ela saiu do meu colo e foi para seu banco se ajeitando. Fiz o mesmo que ela e nos olhamos sorrindo.

Any suspirou e saiu do carro a imitei e dei uma rápida olhada em minha casa. Estava tudo escuro. Ajudei Any a pegar as coisas no porta malas e as levei ate sua casa.

- Passa a noite comigo, gatinho? – ela pediu e assenti animado.

- Claro. – ela sorriu e fechou a porta me puxando para seu quarto.

[...]

Não fizemos muita coisa pelo resto da noite. Somente ficamos abraçados, até adormecer.

Acabei acordando de madrugada, os acontecimentos da noite ainda eram recentes. Eu me sentia confuso, mais uma coisa eu estava começando a perceber que eu estava me apaixonando por Any.

Eu nunca havia sentido tanto ciúmes. Só de pensar que ela preferia outro meu sangue ferveu. Eu nunca fui um cara violento, mais naquele momento eu só queria matar o infeliz que tocou nela.

Levantei da cama e fui até a janela tomar um pouco de ar. A abri sem fazer barulho para não acordar Any, e me apoiei no batente.

Eu nunca tinha me apaixonado e não sabia direito o que fazer. Talvez eu devesse pedir conselhos para Bailey? Não melhor Josh, ele é menos inconveniente.

Suspirei e olhei para frente dando de cara com a janela aberta do meu quarto. Ouvi Any suspirar e sorri, comecei a fechar a janela quando vi algo se mexer em meu quarto.

Forcei a vista e vi uma pequena luz e meu pai me encarar em choque. Me abaixei com tudo no chão tentando me esconder.

PQP! Será que ele me viu? Será que me reconheceu?

- Noah? – ouvi a voz dele gritar e gelei.

Eu tava lascado!

20 Comentários e 10 Votos
Eu sei que vocês conseguem

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