Help Me | jikook

8 - Alívio

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Att dupla pq sim, pq eu quero e eu que mando aqui

Desculpe qualquer erro

Boa leitura!
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Segunda-feira, 8hrs da manhã

As rodas resistentes do veículo, com amortecedor, passaram por cima de uma pequena cratera na via, quando Namjoon resmungou, começando a se remexer no seu assento. Começou a apertar as roupas de Seokjin, que estava ao seu lado, entre seus dedos, sorrindo ao sentir aquele cheiro calmante tão perto de si.

- Jin - sussurrou baixinho, encostando a bochecha no peito do alfa, enquanto passava suas mãos pela cintura dele. Sungjae percebeu rapidamente que o filho estava acordando, quando deu uma rápida olhada pelo retrovisor, para ver o rosto sereno dele e, se dirigir a Seokjin.

- Ele acordou? - perguntou interessado. Yunho, por outro lado, resmungava baixinho, inaudível, por toda aquela atenção ao ômega. Ele era melhor que seu irmão, além de ser o mais velho, então, por que Namjoon recebia melhores tratamentos? Achava isso injusto, além do fato do ômega ter um ótimo relacionamento.

- Não, senhor. Ele apenas se remexeu um pouco, mas, já voltou a dormir - disse, firmando Namjoon contra seu corpo.

- Certo, ele deve estar confortável então. Quando ele acordar, me avise, sim? Para quê possamos parar e descansar um pouco.

- Claro, senhor - concordou, com um pequeno sorriso em seus lábios, com a visão de Namjoon ali para si.

...

Segunda-feira, 03hrs da madrugada

Felizmente, a viagem não se estendeu por muito mais tempo. Jungkook agradeceu aos céus por chegar em menos de três horas, dês do fatídico acontecimento.

- Jungkook, tome um banho e vá dormir - Jungwoo disse, quando parou o carro e tirou a chave da ignição. Jungkook apenas concordou, abriu a porta e correu para dentro da grande mansão. Chamar tudo aquilo de sítio, era um tanto modesto, rente a todo aquele luxo.

Jungkook achou toalhas no banheiro, então pegou um roupão, começando a tirar suas roupas. Teve vontade de se estapear, ao finalmente se encontrar nu e, ver nitidamente seu membro ainda rígido e dolorido. Culpa de Park Jimin...

Ou seria sua?

O alfa quase não se importava consigo, mas, até sonho ele tinha com ele? Não entendia o que estava acontecendo. Era apenas fisiológico? Ou teria algo a mais? Talvez... sentimentos?

Ligou o chuveiro na água quente, pelo frio que fazia naquela madrugada, e se molhou, instantaneamente relaxando. Olhou para baixo, fechou os olhos fortemente e, segurou com uma das mãos o membro rígido. Arfou, quando deu o primeiro movimento ali com a mão, colocando a outra contra a parede fria, para ter mais apoio. Lembrou das mãos de Jimin em si, naquele dia no vestiário, tentando o imitar. Com os lábios entre os dentes, deixou escalar um gemido contido, ao fantasiar Jimin ali atrás de si, o tocando e soltando palavras e frases, o provocando.

"Gosta assim, Kookie?" Jimin sussurrou ao pé de sua orelha, com uma mão em seu falo, e a outra deixando pressão com os dedos em sua cintura. Jungkook lacrimejou, revirou os olhos com toda aquela cena fantasiosa em sua cabeça.

- S-sim - sussurrou com dificuldade, aumentando a velocidade, imaginando Park novamente.

"Venha para mim, Kookie" disse em rouquidão e ordenação, apertando o membro de Jungkook.

Gemeu arrastado, ao sentir-se vir, sujando sua mão, que era lavada rapidamente pela água quente do chuveiro e, a parede, pelo o que se aproximara cada vez mais, pelas novas sensações. Agachou sobre os calcanhares, pondo as mãos no cabelo encharcado. E pensou.

- O que eu estou fazendo?

...

Segunda-feira, 9hrs da manhã

Inching acabara de gritar que chegou, ecoando sua voz pela casa toda, quando Jimin terminou de lavar a última xícara usada no café da manhã. Estava tão positivo sobre o casamento com Jungkook, que encontrou ânimo para ajudar sua mãe na cozinha.

— Meu querido irmão está prestes a se casar e, agora, está ajudando na louça? Que raios aconteceu? — Inching disse, entrando no cômodo. Rapidamente, levou um olhar de reprovação da mãe, que ajudava a guardar a louça limpa.

— Não fale assim, ele está feliz. Termine de colocar as malas no carro para finalmente irmos — deu um tapa no ombro do seu filho mais velho, que fez uma careta, mas, logo se pôs a pegar suas malas e ir até o carro, que estava com o porta-malas aberto.

Jimin estava pensativo sobre seu irmão. Sabia muito bem o tipo dele, como agia em frente a ômegas, o jeito que os tratava. Teria que ficar próximo de Jungkook, se Inching estivesse no mesmo lugar, para ter a segurança do seu ômega. Estuprar? Não imaginava isso de seu irmão, mas, seu caráter e confiança, eram duvidosos. Ele poderia simplesmente encurralar o ômega e, se aproveitar de ingenuidade.

Ouviu o porta-malas bater, sinalizando que tudo estava já dentro dele. Lembrou de desligar as luzes do andar de cima e, fechar janelas. Pegou seu celular de cima do balcão e seguiu para fora com sua mãe, que sorriu para ele, esperando que passasse, para trancar a porta.

Após poucas horas dentro daquele carro, com seus pais na frente e, Inching ali ao seu lado, perto da outra porta traseira, ele achou que ficaria maluco. Seu irmão, não tratava de calar a boca, lhe perguntando sempre sobre Jungkook, o casamento e, se ele apresentaria alguém a si. Jimin massageava as têmporas, cansado de ouvir tanta bobagem.

— Mas e aí, já fodeu ele? — disse por fim, com um sorriso malicioso para Jimin, que o olhou furioso.

— Não fale assim! — não fora Jimin que respondeu irritado, fora Sunmi, que virou no banco, para encarar seus filhos — não é porquê você é um inconsequente, que não pensa na família, que Jimin será igual!

Falou séria. Seu marido, riu da frase dita, Jimin a olhou incrédulo e, Inching franziu o cenho, para então olhar pela janela, se calando de vez. Sua mãe nunca aumentava a voz com eles, nem uma vez sequer, mas, o fez em um carro em movimento, para defender Jimin e, seu futuro marido.

Ela se encontrava mexida com tudo aquilo e, animada, vendo Jimin tomar iniciativa naquilo e, como conseguiram conversar normalmente naquela manhã. Estava contente, ansiosa para conhecer o ômega que fez seu filho mudar repentinamente.

...

Após meia hora de viajem, Namjoon começou a acordar, soltando resmungos desconexos, se aconchegando ainda mais em Seokjin, que sorria com aquilo. Nam piscou algumas vezes, com o rosto próximo do pescoço de Jin, sentindo seu cheiro. Deixou um beijinho ali, se distanciando um pouco para vê-lo melhor.

— Oh, olá — sorriu, com os olhos inchados de sono, voz sonolenta e, cabelo bagunçado.

— Bom dia Moonie — disse, beijando os lábios do ômega rapidamente, que ficou envergonhado pelo apelido. Sungjae apenas escutava tudo, concluindo que poderia parar em algum lugar, enquanto Yunho não deixava uma música inteira tocar no rádio, em pura frustração.

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Amo demais esse casal, pelamor

Namjin é simplesmente perfeito

Nota: vou tentar cuidar os dias e mais ou menos as horas, até todos estarem na "casa" do sítio.

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