Sex Proposal | Renato Garcia

CAPÍTULO 26

AMANDA

Ele estaciona o carro na frente de uma casa não muito grande. Ela tem as paredes brancas e a porta é preta de madeira. 

As janelas de vidro sendo cobertas apenas pela cortina escura.

Que lugar é esse? Me pergunto olhando.

- Vamos? - ele pergunta destravando o cinto. Eu tiro o meu também e saio do carro.

- Essa casa é sua? — pergunto olhando a casa.

Tinha três degraus na frente na cor branca, uma cadeira de balanço ao lado e uma mesinha pequena com um vasinho de flores.

- Sim, essa era minha casa antes de me mudar pra a atual, minha mãe não quis vender então meu pai deu ela para mim. - ele fala dando de ombros e eu o olho. - eu venho mais aqui para estudar e ter o meu tempo, sabe?

- Então porque você me trouxe aqui? - pergunto vendo ele abrir a porta. - porque se for para transar tem vários motéis pela cidade.

- Não te trouxe apenas para transar! - ele fala rolando os olhos com um leve sorriso. - te trouxe porque eu confio em você e queria que você conhecesse, ué.

Ele abre espaço para mim entrar e eu entro olhando em volta. 

A casa é linda, tinha um sofá não tão grande branco no meio da sala virado para uma televisão que estava presa na parede. As cortinas escuras deixavam o ambiente mais maduro, um balcão dividia a cozinha da sala e tinha um longo corredor com vários quadros pendurados.

- Nossa. - falo em um sopro e escuto ele trancar a porta. Caminho passando os dedos pelo sofá olhando em volta. - é muito bonito.

- Sim, - ele fala com um sorriso. 

- Onde é o banheiro? - pergunto colocando minha bolsa em cima do sofá.

- No final do corredor, tem apenas um. - ele fala e eu concordo com um movimento indo para lá.

Eu entro na porta branca e acendo a luz. O banheiro é do tamanho do meu quarto!

Tinha uma pia dupla, um vaso uma banheira enorme e um boxer um pouco ao lado. Fecho a porta, olhando ainda deslumbrada.

Ele tem uma banheira. Penso imediatamente vendo o tamanho daquilo.

°°°

RENATO

Sento no sofá esperando pela Amanda. Sinto duas mãos nos meus ombros e a olho com um sorriso.

- Sabe, Renato. - ela fala e dá a volta no sofá se sentando no meu colo.

- Fala, - digo segurando a cintura dela a olhando.

- Sempre tive uma vontade de transar dentro de uma banheira. - ela faz um bico e eu sorrio. Essa garota vai me enlouquecer.

- Vem. - falo e ela abre um sorriso safado e me beija.

Ela enfia os dedos no meu cabelo intensificando o beijo. Ela morde meu lábio puxando ela devagar para não machucar.

- Vamos encher a banheira. - fala e eu sorrio. Ela sai de cima de mim e vai até o banheiro. Eu a sigo vendo ela abrir a torneira.

- Primeiro o banho né, eu não vou te chupar você fedendo a jaracataca. — ela fala e eu rio.

- Não tô fedendo! - falo e ela ri.

- Mas também não tá cheiroso, - ela fala e eu rolo os olhos com um sorriso. 

Ela vem até mim e me abraça pelo pescoço. Eu seguro a cintura dela percebendo que ela está na ponta dos pés.

- Não precisa ter presa Garcia, temos à noite toda.  - ela fala com um sorriso e me dá varios selinhos.

A gente fica nessa de se beijar e trocar carícias até a banheira encher. Eu jogo o sabonete para fazer espuma e ela fica me olhando.

- Acho que tá boa, - falo colocando a mão dentro da água vendo que ela está morna.

Amanda se aproxima e coloca a mão dentro também e sorri.

- Tá ótima, - ela fala com um sorriso.

Eu engulo em seco ao ver ela tirar a sandália e levantar o vestido. Ela tira e eu fico apenas olhando ela. Meu Deus, minha namorada é muito linda!

- Vai ficar só olhando ou vai tirar a roupa para entrar na banheira também? - ela pergunta me vendo encarar os seios dela.

Ela não usava sutiã com o vestido, fazendo ela ficar apenas de calcinha agora que tirou o vestido.

- Tá com pressa? - pergunto sorrindo malicioso.

- Estou começando a ficar com frio aqui. - ela fala e passa a mão pelo braço. Sorrio e começo a me despir também. 

- Aí, que delicia você. - ela fala sorrindo me olhando. Eu fico meio vermelho e ela ri.

Ela tira a calcinha e entra na banheira e eu vou logo atrás dela. Nós sentamos um na frente do outro. 

Ela prende o cabelo em um coque mal feito e encosta a cabeça na banheira.

- Sabe, nunca imaginei que te veria pelada e não seria para te comer. - falo e ela me olha meio indignada.

- Você é muito pervertido! - ela fala e joga um pouco de água em mim me fazendo rir