CAPÍTULO 42

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AMANDA

Estávamos apenas nos beijando por alguns minutos já, um beijo com desejo, mas estava tão bom que nenhum de nós quis acelera-lo.

Mas agora, eu estava sentindo falta de mais. Minhas reboladas em seu colo se tornam mais duras, mais instigantes. Ele geme baixo na minha boca apertando com mais força minha bunda.

O meu vestido já estava todo enrolado na cintura, mas eu não me importava. Ele pega na barra de meu vestido e puxa para cima.

O beijo é quebrado apenas para o meu vestido sair do meu corpo, eu tiro a camiseta dele também e volto a beija-lo. Eu estava apenas com uma calcinha, já que o vestido que eu usava tinha um bojo próprio.

Sinto as mãos de Renato, subirem lentamente pelas minhas costas, me causando um arrepio. Ele gira os dedos ali e então leva sua mão até meu peito, apertando-os delicadamente.

Sinto minha calcinha molhar quando ele belisca levemente meus mamilos de uma forma excitante, massageando com calma logo em seguida. Gemo em aprovação e ele quebra o beijo me encarando. Eu escondo o rosto em seu pescoço ainda rebolando e escutando seus suspiros.

— Vamos sair daqui. — ele me pega no colo e eu enrolo minha perna em sua cintura e meu braço em seu pescoço.

Ele segurava em minha coxa firmemente para que eu não caísse de seu colo. Sinto o colchão nas minhas costas e relaxo o meu aperto em seu corpo. Eu desço a mão pela barriga de Renato até chegar em sua calça, apertando sua ereção delicadamente.

Ele suspira em aprovação e eu mordo o lábio inferior. Ele beija meu pescoço e da chupões pelo meu colo. Sinto os dedos dele invadirem minha calcinha, tocando na minha entrada e consequentemente deslizando para dentro.

— Ah... — gemo baixo junto com ele. Ele me olha com um sorriso de lado safado.

— isso tudo para mim, Amanda? — ele pergunta em um tom malicioso e eu mordo o lábio inferior concordando com um movimento da cabeça.

Ele move lentamente os dois dedos dentro de mim e eu gemo suspirando. Ele estava me torturando. Fico ainda mais excitada quando ele desce pelo meu corpo abrindo minhas pernas com as duas mãos. Sinto minha calcinha rasgar na minha coxa e eu xingo.

— Que merda, Garcia! Essas coisas são ca... — engasgo com minhas palavras quando ele lambe minha buceta, os dedos dele brincando com meu clitóris. — merda.

— Calm,  querida, eu compro outra para você. — ele apenas diz isso e volta a me chupar. Eu queria gritar para ele, dizer que ele não compraria uma para mim ir em bora para casa.

Mas com a boca de trabalhando tão bem em mim era impossível. Os dedos dele beliscavam levemente meu clitóris enquanto ele me chupava com vontade, sua língua entrando em mim e me causando tremores.

Ele troca, coloca os dedos dentro de mim e começa a chupar meu clitóris, lambendo com a ponta da língua, apenas arrastando levemente a língua em mim e isso estava me deixando louca.

— Renato! — gemo um pouco mais alto tremendo. O dedo dele estava bem no fundo, movimentando como se estivesse me chamando para o orgasmo. Eu levo minha mão para seu cabelo puxando levemente entre gemidos.

— Isso! Isso! — gemo sentindo estar quase lá. — assim! Puta que pariu! Eu estou quase! — gemo arqueando as costas e uma mão puxando seu cabelo e a outra apertando com força o lençol da cama.

Eu travo em um forte orgasmo, Renato para os movimentos lentamente subindo novamente para cima de mim e beijando meu pescoço, colo e seios.

Eu viro nós dois e me sento em seu colo. Beijo a boca dele com vontade, ouvindo seu leve gemido quando separo o beijo. Eu desço desabotoando a calça dele. Eu puxo ela junto com a sua cueca, libertando de uma vez o pênis dele duro.

Mordo o lábio inferior massageando seu pau. Ele eleva um pouco o tronco se apoiando nos braços para me ver melhor. Beijo a ponta de seu pau vendo a ansiedade nos olhos dele. Eu lambo ele, rodando minha língua pela cabeça de seu pau e chupando vez o outra.

Até finalmente enfia-lo na boca, a mão dele vai para minha cabeça instigando meus movimentos. Eu ia até onde podia e o resto masturbava. Alguns minutos depois ele me puxa para cima, estava claramente com mais pressa que o comum.

Ele me beija nos virando me colocando em baixo dele. Mordo o lábio inferior soltando um gemido baixo quando sinto o pênis dele entrar lentamente dentro de mim.

•••

RENATO

Meu corpo todo formigava, uma sensação extasiante. Ela fazia algumas caretas de prazer e isso apenas me incentivava a continuar. Aumento a velocidade, minha respiração já estava ofegante e tudo oque eu queria era ir mais e mais rápido.

O muito ainda era pouco. Ela geme mais alto choramingando e eu percebo que toquei em seu ponto ideal, ela se contorce apertando o lençol e me arranhando vez o outra, diminui a velocidade, tocando frequentemente em seu ponto G enquanto entro e saio de vagar.

Sinto ela contrair em volta de mim e eu gemo com a sensação, ela arranha minhas costas e geme um pouco mais alto arqueando as costas.

— Renato, e-eu... — ela geme ofegante entre gemidos mais manhosos e necessitados.

— Eu sei, — gemo para ela. — vem... — ela aperta com mais força as unhas na minha pele e contrai mais forte.

Eu gemo mais alto indo junto com ela. E naquele momento, foi como se fôssemos apenas um, não existia mais Amanda e Renato, havíamos de alguma forma nos fundido um ao outro.

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Sex Proposal | Renato GarciaOnde histórias criam vida. Descubra agora