CAPÍTULO 27

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AMANDA

Estávamos apenas curtindo a banheira por alguns minutos, era relaxante e delicioso ficar parada assim na água quente.

Renato estava com a cabeça encostada na banheira quase dormindo. O que é no mínimo engraçado.

Passo meu pé por sua cocha vendo ele "despertar" e me olhar com atenção.

Sorrio maliciosa para ele e me aproximo, a água que antes estava totalmente parada entra em movimento e eu me sento no colo do Renato colocando a mão em seu rosto.

Ele sorri e me olha nos olhos, eu sustento o olhar dele com mais intensidade e ele aperta minha cintura. 

Eu me aproximo mais lhe dando um beijo. Nossas línguas dançam uma melodia gostosa e sensual, brigando pelo domínio enquanto ele aperta minha cintura e eu sinto ele endurecer mais e mais em baixo de mim.

Respirar se torna um fardo para mim quando suas mãos escorregam para minha bunda, apertando e me puxando para ele.

Eu começo a rebolar devagar, sem muita pressão, apenas o movimento de meu corpo se movendo roçando levemente no membro dele.

Sua mão aperta minha bunda e cocha me fazendo intensificar as reboladas.

Ele já estava muito duro em baixo de mim, eu rebolava em cima dele tocando com mais força fazendo ele soltar alguns gemidos abafados pelo beijo.

Quebro o beijo em um gemido baixo quando sinto o dedo dele entrar em mim. 

Ele empurrava seu dedo em mim me fazendo engasgar com os gemidos.

Sua boca rola pelo meu pescoço, beijando e lambendo enquanto minhas mãos apertam seus ombros.

Sem muita paciência eu posiciono seu membro na minha entrada e escorrego sobre ele.

Ambos gememos junto com a sensação.A água molhando nosso corpo e tocando aonde podia, dava uma nova sensação, era algo relaxantes e prazeroso.

Eu jogo a cabeça para trás sentindo meu coque se soltar com tal ato, e começo a rebolar.

Me movimentando e me acostumando mais uma vez com ele, sentindo sua ansiedade ser depositada em seus dedos, que apertavam tão forte minha bunda que eu tenho certeza que ficaria marcado.

Ele esconde o rosto no meu pescoço e eu começo a subir e descer de vagar, agitando mais a água da banheira.

Eu sempre soube que seria bom transar numa banheira, mas puta que pariu em.

Sorrio com o meu pensamento e ele morde meu pescoço fazendo um gemido de dor e prazer escapar entre meus lábios.

- Você deveria poder sentir isso. - ele sussurra contra minha pele e começa a ditar a velocidade com as mãos na minha bunda.

- Tão boa. - ele ronrona. ELE FODIDAMENTE RONRONA! Gemo mais ofegante apertando seu ombro. 


A água limitava bastante os meus movimentos, me impedindo de ir tão rápido quanto quero.

Gemo chamando por ele, pedindo quase em código morse que ele me ajude nos movimentos. 

E assim ele faz. Ele começa a me ajudar indo mais rápido, sem se importar com a água pulando para fora da banheira e molhando o chão.

- Renato... — gemo baixinho e jogo a cabeça pra trás em busca de oxigênio.

Escuto um gemido mais rude dele, anunciando que ele não estava mais satisfeito com aquela posição.

Sex Proposal | Renato GarciaOnde histórias criam vida. Descubra agora