Sex Proposal | Renato Garcia

CAPÍTULO 33

AMANDA

Ele junta repentinamente meu corpo ao dele me dando um beijo feroz. Sua mão apertava minha cintura com força quase me tirando do chão com sua força repentina.

Eu sentia meu ar sair do meu corpo brutalmente com o beijo que ele havia me arrancado.

Ele me leva para dentro e fecha a porta com o pé sem cessar o beijo.

— O que... — tento fala enquanto separo o beijo para conseguir ar, mas ele me interrompe de novo retomando o beijo.

O que houve com ele? 

Eu me pergunto quando ele me puxa pela coxa me levantando em seu colo e encosta minhas costas na parede.

Eu sinto sua dureza entre minhas pernas, roçando na minha virilha com força. Eu cravo as cunhas em seu ombro quando ele desce os beijos pelo meu pescoço em um gemido de dor por conta de minhas unhas nele.

Gemo de dor e prazer quando ele dá um tapa forte na lateral da minha perna em seguida apertando.

Ele desabotoa a minha calça e puxa minha blusa tirando ela do meu corpo. Sinto meu cabelo bater nas minhas costas indicando que de algum jeito Renato havia desamarrado ele.

Ele me leva para o sofá mordendo meu pescoço e lábios me deitando no mesmo.

Ele tira meu tênis rapidamente e meia, logo puxando minha calça para os pés tirando ela também.

Agora eu estava apenas de calcinha e sutiã, enquanto ele estava totalmente vestido.

Injusto!

Eu puxo a camiseta dele para cima e ele tira ela, logo tirando sua calça também.

Sorrio mordendo o lábio inferior e ele vem para cima de mim.

— Onde estão seus pais? — pergunto o ofegante quando ele me puxa pela cintura mais para ele.

— Saíram, — é tudo oque ele fala. Eu ia questionar mas ele enfia a mão na minha calcinha tocando meu clitóris me fazendo morder o lábio inferior e fechar os olhos.

Sinto sua respiração ofegante no meu pescoço e seus dedos trabalham deliciosamente em mim.

— Renato, — gemo sem ar e sinto seus dentes me beliscando de vagar. Logo em seguida cupões duros no pescoço, nos mesmos lugares que ele havia mordido.

Sinto seu dedo entrando em mim e eu agarro o braço dele mordendo o lábio inferior.

Ele estava me olhando agora, parecia analisar cada reação minha, cada "sim" que o meu corpo dava para ele. E isso é constrangedor e ao mesmo tempo super excitante.

Ele desce pelo meu corpo e sinto o meu sexo latejar de ansiedade. Fecho os olhos e mordo os lábios ao sentir ele afastar minha calcinha para o lado me deixando exposta para ele.

Ele começa a me chupar lento, movendo lentamente o dedo dentro de mim em uma tortura prazerosa.

— Renato, mais... — peço segurando em seus cabelos não tão forte, apenas apoiando minha mão ali e o incentivando a continuar.

Aos poucos ele vai aumentando a velocidade. Eu sinto meu corpo tremer e suar enquanto sinto que estou quase lá.

Mas derrepente ele para, se afasta de mim e me olha.

— Que merda! — reclamo sentindo a frustração bater forte na boca do estômago. — eu estava quase lá!

— Você só vai gozar quando eu deixar, Amanda. — ele fala baixo e assustadoramente sexy, sinto que poderia gozar apenas com a voz dele.