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Terror: gostou?- pergunta pagando a conta quando eu termino de comer e eu apenas confirmo com a cabeça- é isso que eu posso te dar Lorena, não sou nenhum romântico, carinhosinho e nem nada do tipo, vim da simplicidade pô, mas te garanto que se tu decidir embarcar nessa comigo eu posso te fazer a mulher mais feliz desse mundo- fala segurando a minha mão- eu não tenho dinheiro e nem luxo nenhum para te oferecer, mas eu tenho o meu amor que eu acho ser o mais importante, um jantar romântico para mim é isso aqui, não sou em ir restaurante de playboy não pô, bagulho romântico para mim é isso aqui, um podrão de esquina com uma cervejinha gelada para nós dois pô- fala e eu só sorrio para ele
Eu: isso está mais que perfeito para mim Victor- falo e ele me olha sorrindo.

Saímos de lá de mãos dadas e fomos para a praia andando, não é muito longe daqui a praia não, estamos calados, apenas sorrindo e andando descalços pela areia, o único som que se escuta é o das onda do mar, o Terror me olha sorrindo e me faz dar um voltinha o que me arranca um risada.

Eu: eu vi um barzinho lá aonde deixou o carro, parece que estão comemorando a vitória do flamengo- falo quando ele me puxa para ele
Terror: ah, tô ligado, só dá flamenguista lá, quer dar uma passada lá?- pergunta e eu confirmo com a cabeça.

Ele calça as meias e os tênis e eu calço a minha rasteirinha plenissima, seguimos para o bar de mãos dadas mesmo, bem casalzinho e que se foda pô, tô feliz e é isso que importa, né não?! É sim uai.

Terror: certeza que quer entrar aí?- pergunta parando na frente do bar que tá só a farra
Eu: quero uai- falo e ele faz careta
Terror: tu tá mó princesinha pô, um monte de urubu vai cair ciscando em cima de tu pô- fala e eu dou risada
Eu: deixa de ser ciumento e bora logo vai- falo e saio arrastando ele para dentro do bar/tabacaria.

Como ele disse, entrei no bar e já ouvi algumas cantadas bem escrotas mesmo, o Terror já está todo emburrado atrás de mim, arranjamos uma mesa para sentar, ele vai pedir um narguile para gente e um combo e eu fico lá plenissima conversando com a BN pelo whatsapp.

BN: cachorra tá apaixonada ela, óia que gracinhas ela- fala no áudio e depois estoura de dar risada e escuto uma risada no fundo, provavelmente o CG
Eu: tô apaixonada mermo, tu pode falar nada caraí, tá toda gado aí com o teu macho caraí- falo e dou risada, envio o áudio e vejo o Terror vindo na minha direção com uma caixa numa mão e na outra uma sacola cheia de coisa
Terror: comprei para tu aí- fala me entregando a caixa e eu dou risada esticando o pescoço para dar um beijo nele
Eu: obrigada- falo e ele vai descendo o beijos para o meu pescoço aonde ele deixa um chupada e vai subindo os beijos para o meu ouvido
Terror: mais tarde tu passa o xerecard- fala e eu dou risada da cara de safado que ele fez.

Ele vai atrás de um combo para gente enquanto eu abro a caixa vendo um narguilé a coisa mais linda, dourado com preto, monto o narguile bonitinho e tiro a essência com o furador e o papel alumínio da sacola, prendo o meu cabelo num coque bagunçado para não me atrapalhar, começo a montar o rosh plenissima e logo só vejo o Terror vindo na minha direção com um balde na mão e um carinha atrás dele com o forninho na mão, termino de montar o meu narguilé e o cara lá coloca o carvão em cima do rosh e eu coloco o abafador, o Terror me puxa me fazendo levantar e senta me puxando para sentar no colo dele. Pego dois copos de setessentos e monto os nossos copos com gelo de coco e maracujá, energético e whisky enquanto o Terror acende o narguilé, entrego o copo dele para ele e ele me entrega a mangueira, puxo e solto a fumaça para cima, meu cabelo solta do coque sozinho e o Terror empurra o meu cabelo pro lado beijando o meu ombro e o meu pescoço.

Eu: é ra-ta-ta-ta é só bala de AK, se cair no labirinto nós vamo te fuzilar, é ra-ta-ta-ta é só bala de AK, de AK, é só bala de AK- canto plenissima e me arrepio toda quando o Terror beija a minha nuca e ele da risada
Terror: rebola pro teu macho caraí- fala segurando a minha cintura com firmeza.

Jogo o cabelo pro lado e começo a rebolar no colo dele no talentinho, passa um grupo de caras com a camiseta do flamengo encarando e a gente só ignorou mesmo, passo a mangueira para o Terror e me levanto do colo dele para dançar plenissima mesmo.

Eu: lá no camarote eu tô bebendo a vontade, e lá no camarote eu tô bebendo a vontade, trás a maquininha que hoje eu pago no xerecard- canto animadassa e começo a rebolar com a bunda na cara do Terror mesmo.

Só recebi um tapa na bunda e virei vendo ele me olhando com aquela carinha de pevertido dele, viro para ele dando risada e ele me chama com a mãozinha e bate no colo dele logo em seguida, me sento no colo dele e ele me entrega a mangueira, puxo plenissima e solto a fumaça para cima, o Terror prende o meu cabelo de um jeito todo doido lá e começa a distribuir vários beijinhos pelas minhas costas e pela minha nuca me fazendo arrepiar vez ou outra.

[...]

O Narguilé já está guardado no carro e nós dois estamos só bebendo e se pegando, o clima aqui até esquentou meu pai amado, como pode uma coisa dessas?

Terror: te garanto que se a gente não for embora agora eu te fodo aqui mesmo em cima dessa mesa com todo mundo olhando- fala rouco no meu ouvido e morde o lóbulo da minha orelha de leve
Eu: oh grande, trás a conta para mim aqui por favor- peço e rapidinho ele fez a conta enquanto o Terror pressiona a ereção dele na minha bunda.

Pago a conta e dou um último gole do meu copo levantando do colo do Terror, ele me puxa contra ele pressionando novamente a minha bunda na ereção dele e saímos assim do bar, entramos no carro e ele saiu de lá acelerado, ele deposita a mão na minha coxa apertando a parte interna da mesma e vai subindo com a mão até certo ponto.

Terror: me dá a sua calcinha- fala esticando a mão na minha frente quando parou num farol, tiro a minha calcinha e deposito a peça de renda branca na mão dele, ele aperta a mesma e leva até o rosto cheirando a mesma, nunca entendi e nunca vou entender essa mania de cheirar a calcinha alheia viu?!

Ele enfia a minha calcinha no bolso dele e ergue a minha saia passando os dedos na minha intimidade, ele começa a me masturbar e eu apenas fecho os olhos apoiando as costas no banco, solto um gemido baixo quando ele me penetra com dois dedos e mordo o lábio inferior.

Terror: foda-se- fala tirando os dedos de dentro de mim e faz uma manobra com o carro entrando na portaria de um motel.
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Hey babys, gostando do capítulo? Espero que sim! Não esqueçam de votar, comentar o que estão achando da história e até sexta-feira

Meu Pecado DeclaradoOnde histórias criam vida. Descubra agora