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Terror: agiliza Lorena, quero chegar lá hoje ainda- fala sentado na cama me observando vestindo a calcinha- e se tu ficar não botar uma roupa em dez minutos eu te jogo nessa cama e a gente não sai dessa porra hoje- fala me comendo com os olhos
Eu: safado- falo e ele da um sorriso sacana
Terror: gostosa- fala e eu dou risada negando com a cabeça.

Visto um vestido vermelho com um tenus da nike também vermelho.

Visto um vestido vermelho com um tenus da nike também vermelho

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Faço o de sempre, passo perfume, desodorante, arrumo o meu cabelo jogando para o lado e passo uma maquiagem bem de leve já que o vestido já é bem chamativo

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Faço o de sempre, passo perfume, desodorante, arrumo o meu cabelo jogando para o lado e passo uma maquiagem bem de leve já que o vestido já é bem chamativo.

Terror: vai cobrir esses peitos não?- pergunta levantando da cama e eu dou risada
Eu: estão cobertos- falo me olhando no espelho
Terror: se eu fizer isso- fala puxando o meu vestido para os lados- seu peito já fica de fora- fala e aperta os meus peitos- tu se mexer só um pouquinho esse vestido já levanta- fala e eu dou risada arrumando o meu vestido
Eu: pense que isso vai facilitar o seu trabalho depois- falo e vou pegar o meu celular e a minha carteira.

Entrego as minhas coisas para ele guardar no bolso da calça dele, ele me puxa para ele pela cintura e já desce as mãos para a minha bunda apertando a mesma.

Terror: você tem certeza que não podemos ficar em casa e transar até não sentir as pernas?- pergunta e eu dou risada confirmando com a cabeça
Eu: vamos logo Terror, quanto mais cedo formos, mais cedo podemos voltar para a casa- falo e ele fecha a cara
Terror: puta que pariu, que cisma em me chamar de Terror, nunca vi uma coisa dessas- fala e eu dou risada
Eu: é o teu vulgo não é não?! Então meu filho- falo e ele revira os olhos.

O pai amado, esse homem quer que eu chame ele de que? Homem mais lindo desse mundo? Me poupe né meu bem?!
Saio de casa puxando o Terror pela mão até o carro e entramos no mesmo dando partida para a boate, aquela mesma boate que fomos na noite que tudo que isso aqui começou, pura insistência do Terror ir nessa boate, por mim a gente ia conhecer uma boate nova, mas se ele quer fazer o que né?! É a vida né meu bem?! O saco viu?!

[...]

Uma e treze da manhã e eu aqui no banheiro de uma boate ajeitando o meu vestido, aí pai amado, como eu amo um fervozinho viu?! Nisso eu tenho certeza que eu e o Terror jamais iremos brigar, ele gosta de um fervo e eu também, juntou os dois é teile e zaga, e zaga e teile kkkk.
Um furacão entra no banheiro trancando a porta do mesmo e vai andando de cabine em cabine vendo que o mesmo está vazio, milagre é esse, banheiro de boate vazio.

Terror: foda-se, vou te foder aqui mesmo- fala me puxando para ele e já vai atacando a minha boca num beijo que só pela misericórdia, meu pai me segura que eu estou derretendo aqui.

Ele separa o beijo mordendo o meu lábio inferior puxando para ele, ele puxa a parte de cima do meu vestido para os lados liberando os meus peitos do tecido e me vira de costas puxando o meu vestido para cima deixando ele embolado no meu quadril, ele rasga a minha calcinha e pelo espelho consigo ver ele abrindo a sua calça, desenrolando uma camisinha no seu pau e se posicionando entre as minhas pernas para me penetrar. Ele me penetra de uma só vez me fazendo levar a mão até a boca para não acabar gritando, oh Deus, multiplica senhor, multiplica.

Terror: oh porra- fala com a voz rouca e enrola a mão no meu cabelo e sua mão livre vai para a minha cintura apertando a mesma.

Ele da um tapa estralado na minha bunda e vai entrando dentro de mim com movimentos lentos e fortes, oh Deus.

Eu: Vi... Vi... Vi... Victor... Oh Deus- falo gaguejando entre os meus gemidos que acabam sendo um pouco mais altos que o esperado.

A foda-se, o som lá fora está alto demais para alguém escutar os nossos gemidos e se alguém escutar que se foda também, duvido que tenha alguém aqui que nunca tenha transado em algum lugar "público" ou que seja virgem, pelo amor.
Depois de um bom tempo ele me vira de frente para ele e me coloca sentada na pia, ele me penetra de uma vez sem nenhum aviso prévio, uma de suas mãos vai automaticamente para o meu pescoço e a sua outra mão apertando a minha coxa, ele me beija e que beijo senhor, uma mistura de fogo, com tesão, necessidade e possessividade. Sua mão apertando o meu pescoço, sua outra não apertando a minha coxa, seus movimentos fortes e precisos entrando e saindo de dentro de mim, oh, realmente o meu pecado declarado.

Terror: gostosa para um caralho- fala com os lábios contra os meus e me dá um tapa na cara- passou a noite me provocando e agora você vai aguentar- fala apertando mais o meu pescoço e a minha coxa e aumenta a força das suas estocadas.

Ele começa a me foder olhando fixamente nos meus olhos e automaticamente a minha cabeça tomba para trás e solto um suspiro de prazer que acaba se tornando um gemido baixo, ele dona a mão do meu pescoço até o meu rosto e o segura com força me obrigando a olhar para ele.

Terror: olha pro teu macho enquanto eu te fodo porra- fala e me dá um tapa no forte, a força das suas estocadas apenas aumentam, o seu aperto na minha coxa então que o diga- fala para mim quem é o teu macho, fala porra, fala para mim quem é o teu macho vagabunda- fala com a voz rouca
Eu: você Victor, oh Deus, você, você é o meu macho Victor, você- falo entre os meus gemidos desesperada por mais dele em mim.

Eu preciso de mais, eu quero mais.
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Hey babys, gostando do capítulo? Espero que sim! Não esqueçam de votar, comentar o que estão achando da história. Até quarta-feira.

Meu Pecado DeclaradoOnde histórias criam vida. Descubra agora