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- Ah se cuidem minhas vacas prenhas, até semana que vem, amanhã mando suas malas para as respectivas residências - falo ao me despedir das mulheres ao meu lado, dando um beijo e um abraço em cada uma e um abraço nos três patetas/maridos nas horas íntegras.
- Mas, você tá apressada né? São dez e meia ainda...céus, você vai dar pra caralho, você é uma puta safada, senhorita Young - Walburga ria enquanto eu e Tom ficamos sem graça.
- Claro que não, mulher do Marco Antônio - a provoco fazendo Órion reclamar e bufar olhando com ódio para o homem do outro lado do salão - eu estou muito cansada, e Tom como o bom homem que ele é - seus amigos riem e Tom os encara seriamente - vai me acompanhar até a porta de casa para a minha segurança - termino minha explicação e Druella me encara maldosa.
- Vai te acompanhar até a porta do seu quarto e se fechar com você lá dentro - ela diz piscando para mim - como se aparatar tivesse muitos perigos nos...ah...três segundos de viagem - ela ria junto das minhas outras duas amigas.
- Você sabe que eu prefiro um espaço mais livre, Ella - devolvo rindo e caímos na risada ao lembrar de uma piada interna nossa - e para de ser chata, que aparatar é perigoso sim...principalmente pra três grávidas surtadas e desocupadas...até mais, suas estranhas que eu chamo de amigas - me afasto com Tom com nossas mãos entrelaçadas e assim aparatamos para a minha casa.
Abro a porta e adentro a casa com a minha chave e ao encarar a porta aberta, vejo Tom parado na mesma, um tanto perdido sobre o que fazer...ah Tom...tão meu.
- O que está esperando, querido? Venha amor, entre para pegar o que é seu - o chamo para dentro com o dedo indicando para vir até mim e ele prontamente adentra a casa.
Sou surpreendida pelo homem que me pega no colo me deixando de frente para o seu lindo rosto.
- Eu amo você, baby - ele diz ao me encarar nos olhos.
- O que você sabe sobre amor? - pergunto risonha em um ar de brincadeira.
Ele solta um riso contido ao me deitar no sofá macio da minha residência.
- Eu tenho o que você precisa, entre em uma loja e obtenha tudo o que deseja, você faz meu coração bater tão rápido com palavras que eu não posso pronunciar, seu toque me dá mais arrepios que um choque elétrico, você sempre me mantém na linha...você é o meu tesouro, baby...se isso não é amor, coelhinha, é algo muito maior - ele diz olhando no fundo dos meus olhos e eu puxo seu corpo para cobrir o meu, retirando sua blusa e sentindo sua pele quente, oh céus...seus beijos em meu pescoço, me faziam arrepiar e suspirar manhosa puxando seus cabelos sedosos o mandando continuar.
Tom investia sua intimidade contra a minha e eu apenas gemia sentindo seus beijos se destinarem aos meus lábios.
Ficamos nos encarando, com a malícia evidente em nossos olhos, até que ao mesmo tempo nos aproximamos sedentos pelos beijos deliciosos.
Nos beijavamos com ardência e ritmo, sempre em perfeita sincronia, em perfeita união, queriamos sorver cada mínimo detalhe um do outro suas mãos percorriam meu corpo como o reconhecimento do seu mapa, ele era o único que conhecia cada mínimo detalhe do meu ser, sempre ele...giro meu corpo sobre o dele, nos fazendo cair no chão.
Me sento sobre o seu membro guardado pelo tecido da calça e o vejo ofegar.
Desço meu corpo sobre o dele beijando e lambendo cada detalhe do seu pescoço branquinho, descendo para a parte que eu mais gostava, seu peitoral forte e durinho.
- Você é tão gostoso, meu lobo mau - mordo o lóbulo da sua orelha voltando meus beijos para o seu mamilo durinho...ah o seu ponto fraco.
Mordo seus mamilos e ele suspira negando com a cabeça enquanto eu sorria, descendo meus beijos pelo seu abdômen lindo.
- Oh Tom - rebolo em seu membro - você me deixa tão molhada, meu Tom - coloco dois dedos em minha intimidade úmida a estimulando olhando nos olhos do meu homem.

Os olhos que me queimavam como brasa viva.

Ele me puxa com força para si e me vira me deixando na posição de encaixe perfeito para nós dois...abro sua calça e abaixo sua cueca e seu membro salta para fora fazendo minha boca salivar.

- Uh...aí Tom - suspiro manhosa ao sentir ele passar sua língua em minha fenda sobre o seu rosto.

Uma Paixão Literária - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora