A Aprendiz

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Olá leitores, cá estou de volta, com muita gratidão. O numero de views tem aumentado bastante e os votos de vocês me incentivaram e me deram a sensação de que não estou sozinha por aqui. Queria agradecer e desejar uma ótima leitura!

Depois do encontro naquela noite em que Alexia deixara a rosa negra, Albafica a levou até sua casa, não poderia fazer muita coisa àquela hora da noite

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Depois do encontro naquela noite em que Alexia deixara a rosa negra, Albafica a levou até sua casa, não poderia fazer muita coisa àquela hora da noite. Durante o caminho, tentava acalmá-la e dizer que o treinamento a ajudaria controlar o cosmo e que aqueles acidentes não iriam acontecer mais. Ao chegarem à porta da casa da família Catellan, Alexia protestou:

- Mas e se eu machucar meus pais durante a noite? Não pode me deixar aqui.

- Não podemos começar um treino agora, Alexia. Você pode descansar tranquila, apronte suas coisas, amanhã eu voltarei para te buscar. É melhor que fique no Santuário até que seu cosmo se estabilize, e para que se acostume com a essência das rosas também... – pensar nessa última parte causava desconforto no pisciano, não sabia até que ponto Alexia poderia suportar a nocividade das rosas ou de seu sangue – Você estará segura lá.

Novamente, ele havia repetido aquela frase. Qualquer um que ouvisse aquilo diria que ela estava enlouquecendo, como poderia estar segura ao lado daquele cavaleiro tão perigoso? Mas ela sabia que ele não mentia.

- Certo. Estarei te esperando, mestre.

Mestre. Ele agora teria de se acostumar a tal título. Despediu-se dela e mais uma vez, deixou uma rosa com ela – dessa vez, uma branca. Queria que ela tivesse um pouco de paz.

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Alexia acordou sobressaltada, e antes de certificar-se se ela mesma estava viva e bem, olhou para a rosa no criado mudo, receando que ela tivesse mudado sua cor. Respirou aliviada ao ver que continuava alva como uma nuvem, e então pulou da cama, indo fazer sua higiene matinal. Depois, pegou uma mochila de pano que ela mesma havia costurado, e começou a colocar o máximo de roupas que conseguia. Separou alguns livros, sua ocarina, agulhas de tricô, coisas que a pudessem distrair caso ela tivesse algum tempo livre. Toda essa agitação logo pela manhã não passou despercebida pela dona Marina, que apareceu à porta do quarto com as sobrancelhas arqueadas.

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