O cravo e a rosa

267 25 7
                                    

Olá minhas rosas! Servindo aqui mais um capítulo para vocês

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olá minhas rosas! Servindo aqui mais um capítulo para vocês. Vou tentar manter a frequência de postagem em um capítulo por mês (o próximo já está garantido!)

Vem aí altos e baixos, espero que minha escrita consiga transmitir as emoções e os personagens da forma mais genuína e humana, como pensei. Me dêem o feedback!

Beijocas e boa leitura!

Beijocas e boa leitura!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Existe outro motivo para sua desonra?

Você acreditaria em alguém que sabemos que se estressa ou constrange?
Eis outra palavra que rima com vergonha

E só talvez
Eu seja o culpado por tudo que ouvi
Mas não tenho certeza

(Lithium e Blew, Nirvana)

: :

As manhãs parecem mais doces quando se está apaixonada. Alexia acordara sem esforço algum, na verdade, acordara sentindo-se em um conto de fadas. Ouvia os pássaros cantarem do lado de fora das paredes de rocha do último templo, o sol entrando timidamente pelas aberturas pequenas que eram as janelas de seu quarto. Tudo era muito bonito, apesar de Albafica dormir no quarto ao lado e não em sua cama. Paciência.

Decidiu preparar o café da manhã. Ela quase nunca assumia aquela tarefa, pois Albafica sempre acordava antes dela e preparava tudo. Mas já que estava acordada e cheia de energia, depois de se arrumar para o treino na arena comum, foi para a cozinha e ateou fogo na lenha. Enquanto a água esquentava, separou as rosquinhas, biscoitos e bolinhos restantes em uma pequena cesta de vime e colocou à mesa. Sabia que Albafica já estava acordado, pois ouvia os barulhos dele pela casa, mas continuou sua tarefa.

Albafica se vestia enquanto sentia o cheiro do café pela casa. Era reconfortante e estranho ter alguém lhe fazendo companhia e cuidando de si. Entrou na pequena cozinha e deixou-se ficar encostado no umbral, apenas observando-a. Os cabelos pretos movimentavam-se com ela enquanto ia de um lado a outro no balcão, então ela virou-se para colocar o bule cheio e fumegante na mesa.

─ Ah, você está aí! ─ exclamou, abrindo um sorriso que o iluminou. ─ Bom dia!

─ Bom dia. ─ responde ele, sentando-se ─ Você está linda hoje.

A Nova RosaOnde histórias criam vida. Descubra agora