Escolhida pelas estrelas e marcada por um destino que jamais imaginou, Alexia Cattelan, uma jovem simples da vila de Rodório, vê sua vida transformar-se quando desperta seu cosmo e descobre ter sido escolhida pela constelação de Peixe Austral. O cha...
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Hasta la vista a todes! Eu disse que me esforçaria para manter a frequência mensal, e aqui estou. Esse capítulo é mais uma ponte para o próximo, mas é necessário contar o desenrolar das coisas, se não fica tudo muito brusco. Talvez por ser uma ponte, eu poste o próximo em menos tempo... dependerá também de como for a recepção por aqui.
Notei que muitas pessoas acessam os primeiros capítulos, mas não chegam até aqui. Espero que eu possa encontrá-los mais tarde. E aos que estão neste ponto da história, comentando e incentivando, meu muito obrigada. Estou seguindo essa história com muito carinho por vocês.
Caso eu não volte antes das festas, um feliz Natal e feliz Ano Novo para vocês <3 Obrigada por fazerem parte do meu ano.
Boa leitura!
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Perto o suficiente para iniciar uma guerra
Tudo o que eu tenho está no chão Só Deus sabe o porquê de estarmos lutando
(Turning tables - Adele)
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Era uma daquelas manhãs de sol com vento gelado. Alexia treinava, dessa vez, no jardim de rosas diabólicas. Depois do acontecido, Albafica resolveu permitir que ela ficasse naquele local. Ele observava a discípula atirando rosas com maestria, às vezes com saltos e giros no ar, acertando vários alvos de uma vez. Alexia tinha, de fato, progredido, e ele sentia-se orgulhoso. Porém, no momento, mantinha-se distante. Precisava discipliná-la e mostrá-la que não era brincadeira aquele treinamento.
Ficava cada vez mais próximo o momento que Albafica mais temia, o momento em que teriam de selar o elo carmesim. Esse seria o processo doloroso que Alexia teria de suportar para herdar o sangue envenenado de Albafica, para só então poder assumir sua armadura. Mas ela não parecia se dar conta da responsabilidade e da nocividade que ser um guerreiro de Peixes incluía no pacote.
Ela veio até ele, nas escadarias, e tomou água em silêncio. Lhe doía a distância, mas era por um bem maior. Não podia continuar a bajulá-la e torná-la uma mimada - por mais que quisesse.