O encontro entre estrelas

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Oi minhas rosas, como estão? Desculpem-me a demora, estou me ajeitando ao novo semestre

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Oi minhas rosas, como estão? Desculpem-me a demora, estou me ajeitando ao novo semestre. Estou melhorando pouco a pouco, e agradeço a paciência e carinho de vocês. 

A linha do tempo ficou meio quebrada nos últimos capítulos, então vou explicar melhor aqui e retomar algumas coisas. Shion esteve três dias em viagem para Jamiel, uma viagem feita durante a semana. Ele chegou no sábado, dia em que a galera do Santuário estava na Taverna. Como fui alternando as cenas pra dar uma fluidez na história, pode ter ficado confuso.

E então eu aprendi a verdadeComo tudo de bom na vida parece me trazer de volta a vocêE toda vez que eu corro para os seus braços Sinto como se eu existisse para o amor(Exist for love - Aurora)

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E então eu aprendi a verdade
Como tudo de bom na vida parece me trazer de volta a você
E toda vez que eu corro para os seus braços
Sinto como se eu existisse para o amor

(Exist for love - Aurora)

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O quarto estava escuro, exceto pelo fino feixe de luz que vinha de uma abertura superior. Alexia se enrolou entre os lençóis a fim de aquecer o corpo, sem forças para acordar ainda, enquanto recordava detalhes de um sonho realmente maluco que tivera.

Ora, só podia ter sido um sonho mesmo. Albafica, bêbado e tendo um ataque de ciúme após descobrir que ela havia beijado Shion... e depois beijando-a e trocando amassos em seu quarto... Talvez tivesse sido um sonho real até demais, pois ela podia jurar ter sentido cada um daqueles toques quentes.

Alexia abriu os olhos, numa expressão de choque. Não havia sido um sonho! Puxa, eles deviam estar mesmo muito bêbados. Olhou ao redor e constatou que estava em seu próprio quarto, e sentiu certo alívio. Sóbria, seria um pouco mais complicado assimilar tudo que aconteceu, pelo menos teria tempo para pensar. Mas como é que ela foi parar em seu quarto mesmo?

Ah, sim, foi quando ele, sem jeito, se afastou dela. Pôde ver que ele o fazia a contragosto, mas ao mesmo tempo havia um rubor em seu rosto que já não era do álcool. Ele parecia tímido. Levantou-se, de joelhos entre as pernas dela, que estava deitada na cama grande dele.

- O que foi? - perguntou a ele, sem entender o porque havia parado aquele momento precioso.

Só de lembrar perdia o fôlego mais uma vez. Mal conseguiu pensar ao vê-lo com o torso nu, acima de si, como um verdadeiro deus grego. A pele branca e sem cicatrizes dava à ele a aparência de uma estátua esculpida em mármore, com os músculos cuidadosamente delineados. Não se conteve e deslizou uma das mãos trilhando um caminho do peito ao abdômen.

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