Théodor Marshall, o típico mafioso que vai contra todos os desejos de um casamento arranjado, mas se vê obrigado a se casar com uma italiana para assim poder reinar a paz novamente sobre a sua família... O que ele não sabe é que os inimigos da famíl...
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LAURA SINCLAIR
— Cazzo, Laura alzarsi! — ouço os berros do bendito do meu irmão batendo na porta do meu quarto. (Porra Laura levanta!—Italiano)
Uma hora dessa? — Questiono sonolenta sem coragem para abrir os olhos.
— Não! — resmungo, mas Diego persiste e continua a bater na porta me fazendo desperta do sono. — O que quer?
Levanto tropeçando no edredom da minha cama. Caio com as mãos no chão e o quadril para o ar. Resmungo me sentando no chão e respirando tão fundo que o ar parece novo quando por fim me levanto e jogo meu edredom de volta a cama. Ajeito meu pijama e vou morrendo até a porta do meu quarto.
— Mammina irá matar você! — abro a porta do meu quarto e Diego está encostado no vão da porta com os braços cruzados sobre os peitos. Seu perfume masculino é a primeira coisa a invadir o meu quarto e depois seu corpo enorme.
Diego é meu irmão, não somos muitos parecidos pela personalidade, nem muito na aparência. — Meu irmão tem os cabelos castanhos claros, diferente dos meus que são mais escuros. Seu cabelo é grande, mas não tão grande a ponto cair ao redor da cabeça, é só um topete que se destaca devido a toda atenção que ele dá ao cabelo. Sua pele é clara, não muito. Mas é, e tem bastante pelos negros nela o que da um charme, seus olhos são azuis bem claros como os da nossa mãe, mas os meus são verdes iguais aos olhos do meu pai quando jovem. Diego é um homem enorme, o tipo de homem que ocupa um banco inteiro de um carro ou o tipo de homem que ficaria com as pernas esticadas se sentasse em uma cadeira para uma pessoa com menos de 1.70 de altura.
Ele sorri indo sentar-se a minha cama, Diego analisa todo o meu quarto e posso jurar que vai dizer algo, mas simplesmente me olha como se esperasse que eu o expulsasse. Seus olhos azuis. Aqueles olhos azuis são as únicas coisas que prestam no meu irmão. É um tremenda de um puto libertino!
— Se você não descer em 10 minutos mamma vai cortar suas pernas! — Diego me alerta, deitando-se de lado na minha cama. — Vá se aprontar, ela está esperando você para o café da manhã, que por sinal você está atrasada, como sempre.
— Que saco! Não quero participar desse jantar. — choramingo indo ao banheiro para não me atrasar mais do que estou atrasada.
— Por que não quer mesmo se casar com o Théo? Aliás por que não quer mais se casar? — Diego gritou do meu quarto, enquanto me tranco no banheiro e tomo uma ducha rápida e me apronto.
— Você quer se casar? — passo correndo do banheiro para o closet e flagro meu irmão abrindo meu porta jóias que papai me deu no natal.
— Não, mas você queria! — Diego rebate gritando. Demorei menos do que dois minutos para vestir uma roupa qualquer e sair do closet.