Théodor Marshall, o típico mafioso que vai contra todos os desejos de um casamento arranjado, mas se vê obrigado a se casar com uma italiana para assim poder reinar a paz novamente sobre a sua família... O que ele não sabe é que os inimigos da famíl...
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LAURA S. MARSHALL
— Laura... — Meu marido sai da cama e abre um pouco as cortinas de seda branca analisando algo lá fora. — Acha que Diego e Kiara já tiveram algo?
Sorrio confusa pela pergunta. Sento-me na cama não ligando para a nudez do meu corpo. Aprecio as curvas dos músculos de Théodor. Ele é realmente um homem muito bonito, nú é realmente um espetáculo, cada curva, cada músculo em toda parte.
— O que? — o questiono indo até ele, olho para o jardim onde vejo Kiara e meu irmão conversando, ou melhor, discutindo. — Algo, tipo o quê?
— Eu não sei, mas não acho que seja somente uma paixão adolescente... — disse observando os dois. O abraço pelas costas e dou um beijo nos músculos das suas costas.
— Por que Eidam, é obcecado por ela? — o questiono voltando a vestir meu vestido.
— Kiara é a cópia fiel da nossa mãe, ela e Augustos foram os únicos que herdaram seus olhos azuis. — contou saindo da janela e se deitando novamente na cama. — Quando nossa mãe morreu, ele era uma criança e acho que ele não superou isso. Acho que ele se sente na obrigação de protegê-la.
Théo respira fundo antes de continuar:
— Deve ter medo de que algo aconteça e ele não possa fazer nada novamente.
— E por que você também não é assim? — questiono fazendo um rabo de cavalo no meu cabelo.
— Eu confio em Kiara. Já vi minha irmã matar muitos homens para me salvar ou salvar Eidam, não acho que ela precise de alguém para protejê-la. — Theo puxa meu braço me fazendo cair sobre seu corpo nú. — Ela é a heroína dela mesma.
— Isso é fofo. — digo roubando um beijo seu e tentando sair de cima do seu corpo nú.
— Eu sei, eu sou muito fofo. — ele se gaba rindo a mentira estampada em cada palavra.
1 mês depois
— E então como estou? — pergunto saindo do closet.
Estou vestida em um lindo vestido branco longo, com um decote enorme na perna direita.
— Incrível, como sempre. — Théo pega minha mão e me puxa para perto do seu corpo. — Eu disse que esse vestido iria ficar ótimo. Além do mais é o único que mostra sua barriga.
Passo a mão pela barriga que de um mês pra cá tem surgido do nada.
— Todos mostram minha barriga. Ela está enorme. — me olho na espelho ficando de lado analisando o tamanho e passando a mão por cima.
Tem sido um momento tão relaxante quando não estou reclamando do meu peso ou comendo qualquer coisa que vejo na minha frente. Mas olhar e sentir minha barriga é a sensação mais incrível e louca, me sinto tão protetora e chorona as vezes que tem dias que nem saio do quarto pra não ter que chorar por besteiras, como na noite passada que eu acabei discutindo com Théodor por causa de um maldito biscoito que ele derrubou no chão sem querer e era o último, então briguei com ele por vinte minutos e depois chorei porque não pude comer o biscoito.
