30. Nossa decisão

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Dois meses depois...

PV, Júlia...

- É tão bom respira aliviada novamente ,pois eu nunca sabia em qual momento eu podia usar para relaxar, pois quem conseguiria ficar sossegada cuidando de duas crianças e ainda se enchendo de esperança de ver o grande amor da sua vida acordar mais hoje eu posso enfim respirar sossegada.

-  Graças a Deus a minha mulher estava totalmente fora de perigo e dois meses foram essencial para a sua recuperação, quando may levou o tiro e praticamente morreu parecia que naquele dia a minha vida também quis ir embora eu não me via sem a minha ômega, minha parceira de alma ,sim meu alfa interior descobriu que mayara era a nossa metade por isso sofremos em dobro ao mesmo tempo , mesmo sabendo que meus filhos estavam fora de risco, mas isso não aliviava a nossa dor, quando descobrir que eram dois , aí que a dor aumentou pois seríamos quatro órfãos , três de mãe e eu de mulher, mais o destino teve compaixão de nós e a devolveu pra gente,mas não por completo ainda tivemos que sofrer mais um ano,e quando ela acordou achávamos que tudo ficaria bem de novo e grande foi meu bate quando soube que a mulher da minha vida não sabia nada de mim e muito menos dos nossos filhotes , por fora tentei passar forças pra marcela que me olhava com pesar ,mais por dentro meu sofrimento era em dose dupla mas mesmo assim não iríamos desiste dela ,quando ela teve uma piora pronto achei que destino estava de sacanagem comigo, me desesperei não poderíamos ter nadado tanto pra morrer na beira da praia ,depois do susto may estava bem ,até aí mesmo sem memória ela estava bem ,e se precisasse fazer tudo de novo para conquistar aquela mulher eu faria, mas o destino também resolveu dar mas uma colher de chá pra gente é foi por pouco, não só nos devolveu como também restaurou sua memória logo depois,minha ômega lembrou de mim e logo em seguida do bebê pois sentiu falta da barriga,e logo foi surpreendida por sabe que invés de um tinha dois um casal,depois disto foi so alegria e amor. E eu não perderia mas tempo may seria por completo minha, iria pedir a sua mão em casamento o anel que lhe darei está passando de geração em geração, havia pertencido a minha tataravó ,a minha bisavó, avó e minha mãe ,o certo seria o primogênito receber o anel e da a sua futura noiva e esposa assim como foram os casos passado, mas meu irmão abriu mão desta honra ,pois pra ele may era a mulher certa pra receber a jóia até tentei recusar mas minha família não aceitou ,então não tive outra saída senão aceitar ,o engraçado é que o anel continuará na família pois Cameron seguirá o curso. ( A/ será????). Combinei tudo com márcia e marcela ,sim Márcia circulava por casa , mayara achou melhor incluir márcia na família mesmo no começo sendo difícil pra minha família aceitar a ômega, mamãe sempre fora uma boa mulher mais custou a desenvolver confiança na filha mais velha da nora, papai e Júlio não demoraram aceita a menina,já Marcela ela ainda está meio fechada em relação à irmã nós a entendendo e por isso não forçamos nada, bom enfim conversei com as duas e elas aceitaram ficar com o gêmeos pra essa noite que dizer até amanhã pois eu tenho uma reserva no melhor restaurante e melhor hotel pra gente ficar tudo estava saindo no perfeito como eu quisera, o quarto do hotel estava decorado com rosas ,velas, e tudo que momentos românticos pediam, e hoje may voltaria a ser minha mulher e também minha noiva ou eu não me chamo júlia Eduarda castaleno Sullivan.

Narrativa...

-  Será que o tão desejo de júlia irá se realizar,será que mayara vai ceder ao momento e finalmente larga de besteira nesse negócio de idade e se entrega pra sua alfa

Adorável ômega ( original)Onde histórias criam vida. Descubra agora