34. A última semente de Marcos.

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PV, Márcia...

_ Sem mas demora fui embora pra casa, a casa da solidão bom ela não iria fazer parte da minha vida por muito tempo, iria vender e dar o dinheiro pra alguma instituição era o certo a se fazer, enquanto a empresa do meu pai os sócios tomam conta eles sempre foram honesto e creio que a qualquer momento que eu ou Marcela quiser assumir a nossa parte irão ceder sem qualquer empecilho,mas por enquanto eu vou seguir meu caminho Marcela também, quem sabe no futuro nossos filhos tomem de conta, estava chegando em casa tinha que despachar alguns materiais meus e outras coisas para o escritório do senhor J. que fica no Brasil é pra lá que eu vou depois do casamento da minha mãe, estava entrando na garagem de casa quando vejo uma moça encolhida na portão de casa e nossa ela tinha coragem estava frio pra caramba,bom não podia deixar ela lá mesmo sem conhecer,desci do carro e fui. Ei ,Oi está tudo bem com você,a mulher se assustou e levantou rápido e logo notei que ela está grávida meu Deus o que uma moça grávida está fazendo na rua sozinha e no frio,ei tudo bem .

Desconhecida_ Haa,simmmm,quer dizer não está muito frio sabe..

_ É eu sei até eu que estou agasalhada estou com frio,bom vamos entrar não te conheço mas não vou lhe deixar aqui fora principalmente nessa situação apontei pra barriga dela..

Desconhecida_ Haas, obrigada moça. Me chamo Andria . Andria Shirley Buchmann M.

_ E eu Márcia Perez Hamilton,por favor me acompanhe. A moça entrou no carro comigo e seguimos pra dentro da área da casa após deixar o carro entramos em casa,bom Andria sente aí que vou fazer um chocolate quente e ligar o aquecedor ok.

A_ Sim, obrigada Márcia Deus lhe pague.

_ Já volto, gente o que uma moça grávida está fazendo sozinha por aí será que não tem família ,um alfa, lógico que não né Márcia senão ela não estava na rua Dan. Voltei pra sala e ela estava encolhida no sofá,ei tome o chocolate.

A_ Obrigada, é difícil encontrar pessoas boas no caminho..

_ Então Andria qual é sua história...

A_ Olha Márcia,eu juro que nunca foi de caso pensando viu tudo que eu te disse aqui é a mas pura verdade.

_ Hann, não estou entendendo.

A_ Irei explicar e depois você tira suas próprias conclusões ok.

_ Sim,nossa não sei porque,mas está perto daquela moça me trazia algo bom como se tivesse com meu pai,bom prossiga..

A _ Precisamente aos uns oitos meses atrás eu trabalha como enfermeira,vim do Interior pra cá somente pra trabalhar,só o que eu não sabia era que ia me apaixonar por um dos pacientes,sei que ele gostou de mim não era amor eu sei mas gostava, após um mês e meio de trabalho eu e ele nós envolvemos,mas a direção do lugar onde eu trabalhava descobriu o romance e me mandou embora,pagou meus direitos e eu ainda tinha umas economias então estava vivendo enquanto procurava outro emprego, só que um belo dia eu descobri está grávida do homem que me envolvir,mas não podia contar a ele pelo motivo que você vai saber logo,o homem que mantive por pouco tempo um relacionamento era Marcos Hamilton ,eu trabalhava no hospital psiquiátrico do estado ,por favor não surte.

_ Ok,como é que se respirar gente,pai, filho , ômega, mesmo que isso seja muito radical eu sinto que tudo é verdade,sem julgamento,por isso essa sensação família. Ok Andria,tá já sei que ficou sem emprego e meu pai não ficou sabendo,mas porque você está na rua,eu só espero que não seja o que estou pensando se for é muita maldade com uma mulher..

A_ Olha moça,eu juro pelo meu filho que senão fosse por ele eu Jamais estaria aqui,preferia morrer nas ruas do que fazer isso,mas não posso fazer isso tenho que dar uma chance pra ele viver.

Adorável ômega ( original)Onde histórias criam vida. Descubra agora