TRINTA E DOIS

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🌟

              ✨ Jimin

Acordei com o calor do meu Alfa no meu corpo, hoje eu teria mais a prova para fazer, estava quase acabando e depois faculdade.

Levantei e fui tomar banho, estava saindo do banho quanto literalmente trombei com meu namorado.

_ Bom dia, dormiu bem, que cara é essa kook?

Ele estava estranho, descemos para tomar café, Jeon até que cozinha direitinho.

Estávamos tomando café quando Jennie chegou, ela iria comigo até a escola.

Com tudo pronto peguei minha bolsa e chamamos um táxi, Jeon iria para a delegacia, assim que chegamos a escola Jennie me levou até a sala onde seria realizado a prova e saiu.

Eu fiz a prova e até que foi fácil, quando acabei eu saí da sala, e a encontrei na secretaria do colégio.

_ Tudo certo?

_ Agora é só esperar o resultado.

Ela me segurou pelo braço.

_ Então vamos?

_ Sim.

Caminhamos até a saída e já na calçada estávamos à procura de um táxi pra voltar para casa, mas antes disso acontecer um ômega trombou em nós.

_ Me desculpe a culpa foi toda minha.

Quando ele levantou a cabeça e nós olhou ele ficou espantado.

_ Jen?

_ Tae?

Ele foi até ele pra abraca-la.

_ Oi quanto tempo que eu não te vejo

_ Verdade, como você está, tudo bem?

_ Sim, estou trabalhando muito mas estou bem.

_ Jimin esse é meu amigo Lee Taemin, Tae esse é meu aluno e amigo Park Jimin.

_ Eu conheço você. _ Dissemos em uníssono.

_ De onde vocês se conhece?

_ Eu tinha um rolo com o irmão dele.

_ Verdade, nós conhecemos em uma cafeteira em frente ao hospital.

_ Hospital?

_ Longa história, então eu estava indo até a padaria ali na esquina comer um pãozinho doce, não querem ir comigo eu acabei de sair de uma festa e estou morrendo de fome.

Jennie me olhou e eu não me opus, que mal tinha tomar um café.

A tal padaria ficava a duas quadras da escola, eu estava mesmo com fome.

Sentamos em uma mesa mais afastada e fizemos nossos pedidos, eles estavam bem animados, e eu estava amando o pãozinho.

Depois de comermos e conversar muito, nós despedimos do Lee e fomos em busca do táxi pra voltar pra casa.

Mal o amigo da Jen dobrou a esquina um furgão preto parou do nosso lado, na hora eu não entendi o que estava acontecendo.

Dois alfas saíram de dentro do carro e veio em nossa direção.

Um me agarrou e o outro empurrou minha professora com tanta força que ela foi parar longe, olhei pra ela já pronto para gritar mas o cara colocou um pano fedido na minha boca e eu apaguei.

Quando eu acordei minha cabeça estava latejando, todo meu corpo estava doendo, com muito custo fui abrindo os olhos mas estava tudo escuro.

_ Socorro.

Minha voz saiu tão baixa que nem eu mesmo quase não ouvi. Eu estava deitado em alguma coisa dura, tentei levantar.

_ Aí.

A porta se abriu e o barulho que ela fez me arrepiou todo, igual aquelas portas de casa mal assombrada.

_ Quem está aí, eu preciso de ajuda.

_ Você sempre precisa de ajuda né irmãozinho.

Aquela voz, não podia ser, aquilo era um pesadelo. Forcei a vista um pouco, estava tudo embaçado, eu só via um vulto.

_ Olha que veio nos visitar pai, nosso pequeno ômega Jimin, ou deveria dizer nosso pequeno ômega lúpus a nossa mina de ouro.

_ O que vocês querem comigo?

_ O que mais poderia ser irmãozinho, dinheiro.

Minha cabeça estava rodando, meus olhos não ficava aberto por mas que eu me esforçasse pra isso, então eu apaguei outra vez.

Quando eu acordei eu já consegui abri meus olhos sem sofrer por isso, olhei em volta, agora eu estava em um quarto todo branco, eu estava amarrado em cima da cama.

Eu estava sentado, só de boxer e tinha uma câmera em cima de um tripé apontada pra mim, nela uma luz vermelha ficava piscando sem parar.

Olhei pra mim e tinha várias marcas roxas, puxei os braços na intenção de me soltar mas não tive sucesso.

Meu corpo ainda estava doendo muito, tive a impressão de que tinha sido atropelado.

Esperei e esperei, minha barriga começou a reclamar, eu estava com fome, então comecei a gritar.

_ Que bom que você acordou irmãozinho.

Dessa vez eu podia vê-los e ele não estava sozinho.

_ Jin-hoon

_ Surpreso em me ver ômega.

_ O que você está fazendo,me tira daqui.

_ Não se preocupe, eu vou tirar assim que receber o dinheiro pela sua venda.

Eu já estava chorando, eu só queria o meu alfa, o meu jungkook.

_ Pai...

_ Não me chame assim, eu só tenho dois filhos e os dois são alfas assim como eu.

_ Por que?

_ Sem choros ômega, se eu soubesse que um lúpus valia tanto dinheiro eu já estava rico a muito tempo, mas nunca é tarde né.

Os dois saíram do quarto e me deixaram lá, sozinho, seminu e com muito medo. Eu só queria meu homem, seu colo, seu calor, seu cheiro, seu amor.

Continua...

Meu Precioso ÔmegaOnde histórias criam vida. Descubra agora