Cristal - Livro 3

Capítulo 14

Cristal

   Noah era sem dúvidas maravilhoso naquilo, eu estava mole pelo orgasmo mas não estava saciada, nao com aquele homem de joelhos me olhando daquela forma, e que homem, a pele bronzeada, o corpo de músculos definidos, aquele peitoral e aqueles gomimhos na barriga, o v da cintura descendo até aquele monumento.

Imaginar aquele comprimento grande e pulsante me deixava com água na boca, eu com certeza colocaria na boca, não agora porque eu queria cavalgar nele, mas em outro momento  eu passaria o maior tempo possível dando a devida atenção.

Noah debruçou o corpo e me beijou, forte e profundo enquanto esfregava o quadril em minha intimidade, eu sentia seu pênis subindo e descendo pela minha abertura molhada, sua mão grande apertando meu seio e me fazendo arrepiar.

Ele se esticou e pegou um preservativo na gaveta, tirei de sua mão e empurrei seu corpo, ele se deitou e me deixou fazer o trabalho, abri o pacote e devagar desenrolei da cabeça até perto da base, passei a mão por ele e depois por sua barriga e peito até estar na posição que queria.

Beijei seu lábios macios, me encaixei e desci devagar gemendo os sentir ele me preenchendo, quando estava chegando até a base subi mais uma vez, desci, subi e desci outra vez finalmente tendo seu comprimento todo dentro de mim, não me mexi, olhei em seus olhos e ele parecia hipnotizado, Noah me olhava de uma forma tão intensa, forte, como alguém que venera algo.

Suas mãos estavam em meus quadris, sua boca entre aberta, os olhos escuros me olhando e boca inchada e vermelha dos nossos beijos, ele era tão lindo que doia, e eu era a mulher em cima dele, subindo e descendo devagar, sentindo, gemendo porque eu não conseguia não gemer, meu corpo estava em êxtase, eu era um vulcão em erupção.

Eu subia e descia, olhar para ele só me deixava mais excitada, era tão gostoso, quente, bronzeado, eu não conseguia parar de gemer, meu clitóris batia de encontro a sua virilha me causando pequenos choques de prazer, eu não sabia que podia gozar de novo e tão rápido, nunca tinha acontecido, mas eu estava tão excitada, joguei a cabeça para trás e apertei meus seios massageando.

Noah segurou minha cintura e me fez parar de cavalgar, olhei em seus olhos e ele começou a empurrar meu corpo para trás e para frente, senti o prazer se acumulando em meu ventre, mais rápido, mais forte, eu só queria aquilo, só queria explodir em milhões de pedaços sentindo ele dentro de mim.

- Noah...

- Eu vou te ajudar querida, com força.

Noah me virou, ficando por cima sem sair de dentro de mim, e como prometeu ele começou a investir com força, sua boca encontrou meu seio e eu desmoronei, chamei seu nome e gozei com força, prendi minhas pernas em sua cintura e arranhei seus ombros, tamanho era o prazer que senti. Noah investiu mais duas vezes e suspirou alto, seu corpo se arrepiou e tensionou alguns segundos antes dele despencar em cima de mim.

Ficamos ali agarrados até ele rolar e sair de dentro de mim, seu peito subia e descia, o suor brilhava em sua pele bronzeada, e era tão bonito nú quanto vestido, ele sentou após alguns minutos e foi até o banheiro, eu podia ouvir ele se movimentando lá dentro antes de novamente voltar para o quarto.

- Não sei o que é melhor, você nua na minha cama, ou você nua comigo na cama. - Sorri e mordi o lábio quando ele beijou meu seio - Acho que os dois, nessa ordem.

- É mesmo? Pois saiba que prefiro a ordem inversa, você nú e depois eu, mas saiba que consigo fazer muita coisa com apenas você nú.

Ele puxou minha perna e fez cócegas na minha barriga e me agarrou, gargalhei e segurei seu pescoço, eu me sentia tão bem, tão feliz, Noah colocou os braços ao redor das minhas costas e dos meus joelhos me levantando em seguida.

- Agora, vou fingir que estamos no banho pra passar minhas mãos em você toda, de novo.

- Depois do que fizemos você não precisa montar um banho para isso seu cretino. - Ele entrou no banheiro, a banheira estava na metade e água quente saia da torneira, ele me sentou na borda e empurrou meu corpo pra dentro sem cerimônia espalhando água por todo lado.

- Não me provoque sua pequena megera. - Sorri para ele e joguei água em seu corpo.

- Você é um cretino, nada educado e nenhum pouco delicado, eu te odeio.

- Eu não odeio você, acabei de trepar com você.

- Você é um tosco Noah. - Ele riu e entrou na banheira me colocando sentada em seu colo.

- Não consigo tirar as mãos de você, quero transar, fazer amor, sexo, coito? - Gargalhei mas meu riso foi cortado pelo gemido quando ele me tocou - Não importa como queira chamar, vou chamar do jeito que você quiser, apenas quero.

- Também quero Noah. - Suas mãos passearam pelo meu corpo, sua boca encontrou meu pescoço, sua mão entrou em meus cabelos me prendendo - Aqui.

Senti seus dedos em minha intimidade, ele era cuidadoso, gentil ao me tocar em partes sensíveis, sempre me olhando nos olhos, me deixando quente como sempre fez, eu podia sentir seu pênis semi ereto na minha coxa e suspirei quando ele colocou um dedo dentro de mim.

- Eu poderia ficar por horas admirando você, é tão bonita, mais bonita do que nunca assim, sem maquiagem, nua, excitada, você tem ideia de como é atraente? Quase fiquei louco essa semana, só queria chegar logo, só queria ficar perto de você, lembrar como é seu cheiro. - Fechei os olhos quando ele mordiscou meu pescoço - Se eu soubesse que iríamos acabar assim tinha deixado todo problema sem solução para trás e vindo atrás de você como um cachorrinho.

- Esse problemas iam custar caro? Ah! - Gemi baixo quando ele colocou meu seio na boca, ele olhava para eles como se fossem uma obra de arte.

- Alguns milhões.

- Isso é muito, não quero que tenha tanto prejuízo.

- Teria válido a pena. - Olhei em seus olhos, ele retirou a mão da minha intimidade e apertou meu seio, estavam tão sedentos de atenção que me excitava.

- Você é tão sensível aqui, adoro seus peitos.

- Eu já percebi.

- Vou te mostrar o quanto gosto deles querida. - Foi o que ele disse antes de mergulhar a cabeça em meus seios.