Amigo mecânico

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Capítulo 7

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Capítulo 7

por N.C Earnshaw


    — GOSTA QUANDO FAÇO ISSO, gostosa? — A cabeça de Dean surgiu entre suas coxas, fazendo-a protestar. A boca dele chupando a sua boceta enviava ondas de prazer que a faziam gritar até sentir sua garganta doer, sem qualquer constrangimento de pedir por mais.

    Ela enfiou uma das mãos nos fios loiros e curtos, tentando empurrar sua cabeça para voltar a beijar sua intimidade. Os olhos verdes do espécime entre as suas pernas faziam coisas com a sua mente, e a Landfish não cansava de pensar que aquele estava sendo, de longe, o melhor oral de sua vida.

    Erin não se importava com o fato de não saber como tinha parado com aquele homem maravilhoso. Aquele filho da puta com certeza era algum tipo de deus do sexo, e ela aproveitaria cada segundo.

    — O que quer eu faça com você? — A Landfish arregalou os olhos quando a voz do seu ex-ficante, Paul Lahote, saiu pelos lábios doces de Dean Winchester.

    Ela não podia dizer que se decepcionou. Ao contrário do personagem fictício, já tinha provado do corpo do Lahote, e puta merda, não rejeitaria aquele homem gostoso nunca.

    — Paul?

    Erin fechou os olhos com força quando sentiu um dos dedos dele penetrando-a. A expectativa de tê-lo dentro dela era tanta, que o puxou pelos ombros para se posicionar melhor em cima do seu corpo, e abriu a boca para implorar que ele a fodesse. No entanto, uma carícia no rosto a fez congelar. O sexo com Paul era bruto, e eles não perdiam tempo com sentimentalismo.

    Mesmo com a confusão em seus pensamentos, a Landfish se entregou ao toque do quileute, gemendo baixinho quando ele a penetrou. Ela teve que se segurar na cabeceira da cama para impulsionar seu quadril para cima, desejando que ele a tomasse por completo.

    — Ah, Embry! — soluçou Erin, sentindo que estava muito perto de explodir.

    Assim que o nome saiu dos seus lábios, ela abriu os olhos para ver a figura em cima dela se transformando em Embry Call. O rosto corado — como quando ela falava algo que o constrangia, os lábios entreabertos soltando gemidos roucos, e o corpo levemente musculoso ao seu dispor, foram o suficiente para desencadear um orgasmo longo e prazeroso.

    Erin acordou com a blusa grudada no corpo devido ao suor. A respiração ofegante e uma coxa apertada na outra, buscando alívio. Ela se sentou na cama, um pouco desnorteada com as sensações que o sonho erótico tinha deixado em si, e levou a mão à testa na tentativa de se acalmar.

    — A que ponto você chegou, Erin — sussurrou para si mesma, jogando as pernas para o lado. Um banho gelado viria a calhar.

    A Landfish resolveu fingir que o sonho nunca aconteceu. Não se atrevia a parar para pensar que tinha se imaginado fazendo aquelas coisas com Embry.

Entre Lobos e Monstros - Embry Call (2)Onde histórias criam vida. Descubra agora