Natasha Bastos
Segunda-feira.
Acordo com o barulho do despertador, que preguiça de ter que trabalhar depois de passar o domingo todo dentro de casa, sem fazer nada.
Levanto para tomar um banho, visto uma roupa confortável para que eu possa trabalhar e depois ir para a faculdade.
Faço um chá e coloco numa caneca térmica para levar.
Dirijo até o consultório, não deveria estar pensando sobre isso... mas os motivos de Gustavo ter começado a me tratar assim, não está batendo. Era normal, como quando ele ficava com a Laís, antes de ela se mudar... era diferente. Ele pode ter confundido tudo com o João, mas o meu orgulho nunca que vai permitir de eu mandar uma mensagem.
Estaciono na vaga do consultório de sempre.— Bom dia, Natasha. -João me cumprimenta no elevador-
— Oh, não. -sorrio a ele- bom dia, não esperava ver você tão cedo aqui.
— Aqui onde? No meu trabalho? -ele diz e da uma risada rápida-
— Haha. -fazer uma risada irônica e cruzo os braços encarando o lado oposto ao dele-
— Desculpa se fui grosso. -ele aperta meu ombro e pela minha sorte a porta do elevador se abre-
Não respondo.
Apenas começo a organizar as coisas antes dos clientes chegarem, ele não diz mais nada e segue para sua sala.— Bom dia, Na. -Mariana adentra o consultório com alguns livros em mãos-
— Vai pra onde com tanto livro? -pergunto a ela enquanto ajeito sua ficha de consulta-
— Depois daqui tenho clube do livro.
— Faz sentido.
Peço pra que ela assine alguns papéis para a conclusão.
O restante da manhã passou bem rapidinho com o entra e sai de pessoas, aliás eu almoçaria em algum lugar ou só me contentaria com meu chá?— Vamos almoçar? -João pergunta lendo meus pensamentos-
— Oh, não. -olho pra ele- você me assustou...
— Claro, se quiser. -ele abre um sorriso sem mostrar os dentes- e desculpa te assustar.
— Na verdade quero sim. -me levanto para retirar o jaleco, e o penduro no gancho-
Ele não abandona o sorriso e vamos para o estacionamento.
— Tem algum lugar específico em que queira ir? -ele pergunta ao destravar o carro-
— Queria uma comidinha de praça de alimentação. -queria mais companhia caso ele queira me matar do nada... brincadeira-
— Então, vamos.
Ele dirige para o shopping mais próximo e eu observo seu carro e o modo que ele dirige.
— O que você achou de sábado? -ele me olha rápido e volta a atenção pro caminho-
— Em relação aos seus amigos? -pergunto enquanto coloco o cinto de segurança-
— Isso, na verdade em relação a tudo.
— Amei conhecer eles, são muito divertidos. -continuo- e obrigado por ter pago tudo, não mandei mensagem ontem porque queria um tempo pra mim.
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𝐎 𝐬𝐢𝐧𝐜𝐫𝐨𝐧𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫
Teen Fiction𝓘𝓷𝓭𝓲𝓬𝓪çã𝓸: /+𝟏𝟔 𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮: Nessa história com certeza a Nerd não vai ser atrapalhada e solitária. O Popular não vai ser tão galinha, mas vai conquistar muitos corações. A garota solta e transparente, vai ser fisgada pelo menino intel...