Natasha Bastos
Acordo às 9 horas da manhã, e coloco o café pra fazer enquanto tomo um banho rápido.
Coloco uma t-shirt branca lisa, uma calça jeans clara, e um tênis branco.
Bebo meu café, enquanto guardo tudo que vou precisar pra monitoria dentro da bolsa.📲 Whatsapp 📲
Natasha Bastos: bom dia, acordou?
Gustavo Pontes: quase lá!
Bom dia.
Natasha Bastos: to saindo daqui agora. Quando eu chegar quero começar logo, n tenho todo o tempo do mundo.
📲 Whatsapp 📲Peço um uber até a casa do Pontes que era um pouco longe da minha.
Assim que saio do carro percebo o bairro perfeito e lindo que ele morava, e sua casa dava umas quarenta da minha.
Todas as casas não possuíam nenhuma grade ou muro, tudo impecável.
Ando até a porta e toco a campainha.— Olá, senhorita Bastos? -uma moça mais madura me recebe abrindo a porta-
— Sim. -ajeito a mochila nas costas- o Gustavo Pontes mora aqui? -pergunto sorrindo-
— Sim, entra. -Ela libera o espaço para que eu entrasse- ele está aguardando por você.
— Ah, claro. -Entro logo depois de ela liberar o espaço- seu nome?
— Pode me chamar de Maria. -ela responde sorrindo-
— Ok, pode me chamar de Natasha. -sorrio de volta-
— Ah. -ela balança a cabeça- é só subir as escadas, a última porta do corredor, é o quarto dele, ele está esperando por você.
— Muito obrigada. -sigo até as escadas e subo a mesma-
A escada era um pouco longa, com degraus de madeira acompanhada por toda a casa que também era composta de carpete.
Ando rapidamente até o último quarto do corredor e bato na porta.— Entra, Maria. -ouço a voz do Pontes e abro a porta-
— Maria? -Reviro os olhos ao ver ele de cueca deitado na cama mexendo no celular-
— Ah, Natasha. -ele finge estar chateado e se senta na cama- você veio rápido.
— E por que você ainda não está vestido? -ajeito a mochila nas costas-
— Dois segundos, você pode me esperar na biblioteca. -ele sorri sem vergonha-
— E aonde é a biblioteca?
— Aqui do lado.
Reviro os olhos e saio do quarto para que ele se trocasse.
Não demoro a achar a biblioteca, tinha várias estantes com diversos livros e uma mesa com cadeiras, grande no fim do cômodo de frente pra uma janela enorme.— Pronto. -Gustavo aparece na porta já entrando, vestido de uma camiseta preta lisa como de costume, um short escuro com alguns detalhes, chinelo e o cabelo bagunçado-
— Vamos começar. -Me sento na cadeira e começo a retirar meus materiais-
— Certo. -Ele se senta do outro lado da mesa, de frente comigo- vamos começar pelo o que?
— Vamos começar por conceito de limites. -termino de organizar os materiais encima da mesa- você poderia conceituar?
— Sinceramente, não. -Ele deposita seus dois cotovelos a mesa e descansa seu rosto nas mãos, me encarando atentamente-
— Ok... -Pego meu caderno e caneta, encaixo o óculos em meu rosto- sabemos que limite é expor o comportamento de uma função nos momentos de aproximação de determinados valores, certo?
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𝐎 𝐬𝐢𝐧𝐜𝐫𝐨𝐧𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫
Teen Fiction𝓘𝓷𝓭𝓲𝓬𝓪çã𝓸: /+𝟏𝟔 𝓢𝓲𝓷𝓸𝓹𝓼𝓮: Nessa história com certeza a Nerd não vai ser atrapalhada e solitária. O Popular não vai ser tão galinha, mas vai conquistar muitos corações. A garota solta e transparente, vai ser fisgada pelo menino intel...