Hybrid [SaifahZon + TutorFigther]

Cap. 21 - Almost Love

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I want you like a midnight hour wants a view
I want you like a loner wants an empty room
I want you like a kiss that's long and overdue
I need you more than I have ever needed you

TUTOR

Quando o gato acordou, sentiu um peso em seu peito e um cheiro calmante e familiar encher seu olfato. Fechou os olhos, inalando o odor almiscarado, misturado ao seu doce, e apertou a cabeça do humano contra sua própria pele, arranhando suavemente o couro cabeludo com as pontas das garras afiadas.

Meu. Sua mente pensou, e seu corpo pareceu concordar, enquanto o virava na cama, colocando-se por cima e beijando seus lábios, dando um selinho demorado e mordendo o lábio inferior, roçando as presas na pele sensível. Sentiu-o gemer em seus lábios, enquanto abaixava a cabeça, mordendo a pele da mandíbula, e sentiu os dedos humanos puxarem os fios de seus cabelos.

— Tutor... — gemeu o humano, sonolento, mas o gato não lhe deu ouvidos, passando a mão suavemente pelo corpo forte e rígido do homem sob suas palmas, passando a garra sobre a pele, apreciando como ele arrepiava ao seu toque. — Tor, deixe-me... Ah...

Não deixou o humano terminar de falar, apertando os dedos em volta do falo, que acordava aos poucos, com uma mão, enquanto descia os beijos molhados, mordendo a pele branca e marcando-a. A palavra meu continuava a surgir em sua mente repetidamente. Bom, se ele era seu, então podia fazer o que quisesse, certo?

A boca se fechou no mamilo rosado e pequeno, ouvindo-o arfar e gemer seu nome, puxando seu cabelo. Sentiu seu membro ficar duro em sua mão, enquanto o estimulava, aplicando tanta pressão quanto achava que ele gostava, e estava certo, enquanto o ouvia gemer, cada vez mais alto. Sua língua texturizada fez uma linha molhada até o outro mamilo, beliscando-o com os dentes e chupando, deixando-o ereto, do jeito que queria.

Sentou-se no topo das coxas de seu humano, vendo-o abrir os olhos e morder o lábio enquanto se sentava, puxando-o para um ósculo sem um pingo de gentileza e cheio de luxúria.

Eu gosto desse humano. Pensou, enquanto miava, abraçando o corpo sobre o qual estava sentado, passando as pernas em volta de sua cintura, e as garras suavemente na pele de suas costas, deixando marcas delgadas e vermelhas na pele suave. Esfregou-se contra o corpo daquele humano cujo corpo ele conhecia tão bem, sentindo-o endurecer sob suas investidas.

Ele gemia, as mãos descendo pelo seu corpo para apertarem sua bunda, perto da base de sua cauda, puxando-o mais para si, fazendo-o rebolar em seu colo, esfregando suas ereções, mas não queria só aquilo, não.

Passou as presas sobre o lábio inferior do humano, pressionando-as para entreabrir-se, e se ajeitou, apoiando seus joelhos sobre o colchão, antes de levantar seu quadril e ajusta-lo em sua entrada — já lubrificada com seu próprio lubrificante natural — sentando e sentindo-o o preencher.

O humano gemeu alto e o gato miou em seu ouvido, começando a mexer os quadris, montando-o e deliciando-se com o som dos gemidos que arrancava da garganta do seu humano. Beijou-o novamente, fazendo sua língua texturizada varrer o interior da outra boca, de forma tão erótica quanto os movimentos que fazia com os quadris, seduzindo-o e fazendo-o gemer mais alto seu nome.

Enterrou o rosto no pescoço daquele ser, intoxicando-se com o cheiro familiar e delicioso que ele exalava, roçando as presas na pele. Sentiu a mão dele tocar-lhe o membro, estimulando-o e o fazendo miar alto, jogando a cabeça para trás. Os dentes retos tocaram-lhe o mamilo, e ele arfou. Tão meu. Repetia, com os olhos fechados, sentindo seu ventre se contrair, e um frio descer por sua espinha.