Memória do Prazer - Sariette ( Adaptado) ❣

La Belle de Jour

Cnt do cap anterior...
...

Thierry tocou a campainha da mansão do casal Sariette. Juliette atendeu a porta.

_. O que faz aqui? - perguntou a morena.

O rapaz adentrou no local e seguiu até a Sarah que estava com a filha no colo e sentada ao lado de Carolina.

_. Eu preciso falar com você... - disse o rapaz.

Carolina pegou Laurinha no colo. Sarah olhou para Juliette e seguiu com o rapaz até o seu escritório.

_.  Não creio que ela vai ficar sozinha com ele ... - murmurou a loira.

Sarah entrou no escritório e logo atrás o Thierry. Juliette ligou a câmera que havia no local.

_. Eu sinto sua falta, Sarah!! - falou Leroy se aproximando da mesma. - Você não sente a minha falta?! - indagou.

Leroy falava de um jeito sútil, o seu sotaque ecoava por todo o escritório. Caroline engoliu seco e mordeu o lábio em negação.

Juliette soltava fogo pelas narinas, a morena cruzou os braços e ergueu uma sobrancelha.

_. Se ele beijar ela, eu o mato!! - indagou dando um tapa na mesa.

Thierry apoiou o seu corpo contra a mesa e continuou.

_.  Você não sente falta dos meus toques?! - puxei-a para mais perto.

_. - Não sinto!! - respondeu a loira sem olhá-lo.

- Então, olha na minha cara e fala! -

Caroline encarou-o:

_. E..e para com isso... - sussurrou.

Thierry deslizou uma mão pela lateral do corpo da loira. Sarah fechou os olhos, mordendo os lábios. Caroline se inclinou para beijá-lo.

Juliette chorava de raiva, ela abriu a gaveta em que a Sarah guardou a arma. Carolina se assustou ao vê-la armada. 

_. Solta isso, Juliette!! - pediu a baiana.

As mãos de Juliette estavam trêmulas, mal conseguia segurar a arma. Carolina a desarmou e tirou-a do quarto.

_. Vem, vamos sair daqui!! - sugeriu a loira.

Juliette se debatia nos braços da amiga. Ela só parou ao perceber o choro da filha que havia sido deixado no bercinho portátil na sala.

_. Eu odeio a sua mãe, meu amor!! - disse ao pegar a pequena no colo. - Nunca mais quero olhá-la.

Sarah se deixou levar pelos toques de Thierry, o rapaz tirou a blusa da loira e deitou-a sobre a mesa.

Ele abriu o fecho do sutiã da menor e chupou os seios da loira.

_. Rápido, por favor - disse Sarah, rebolando devagar contra o membro do loiro.

Ele segurou-a pelo quadril, dando-lhe mais duas estocadas antes de chegar ao ápice juntos.

Carolina Peixinho tirou Juliette de casa, a baiana levou-a até a sua casa de praia.

Juliette parou de chorar, mas havia ódio em seu olhar.

_. Fica calma, por favor!! - pediu a baiana estacionando o carro.

Juliette desceu do carro com Laurinha no colo. A pequena havia parado de chorar.

_. Ju... - chamou a baiana. - pequena, vem cá... - pediu.

Carolina pegou a afilhada no colo e a pós para dormir. A baiana deixou-a no quarto de Juliette e ligou a babá eletrônica antes de sair do mesmo. Juliette estava na sala, desolada no sofá.

_. Não chora, hei, olha pra mim... - ergui cuidadosamente o queixo dela. - Você prometeu que jamais choraria por ela, e agora você está... Enfim - enxuguei as suas lágrimas. - Eu tô aqui, você não está sozinha, meu amor.

Por impulso, Carolina roçou os seus lábios nos dela. Juliette repousou as suas mãos sobre a cintura da loira e puxou-a pra si. Carolina sentou-se no colo da morena.

_. Eu não posso... - disse a morena. - Você namora com a minha sog... Quer dizer ex sogra. - murmurou.

_. Esquece o resto do mundo e foca apenas no momento, neste momento. - a baiana tirou a blusa da morena e sorriu de um jeito maroto para aqueles par de seios fartos e rosados em sua frente. - Sempre me imaginei assim, te tocando, fazendo-lhe minha. - resmungou a loira, passando a ponta da língua sobre o bico do peito da morena que arfou, jogando a cabeça pra trás.

Juliette fincou as unhas no cabelo da loira, empurrando-a mais para baixo. Ela abriu as pernas e arrancou a sua própria calcinha. Carolina salivou ao perceber o quão molhada ela estava. Peixinho penetrou-a devagar com dois dedos, Juliette agarrarou as almofadas do sofá ao sentir a língua da baiana dentro de si. A morena coloquei a mãos sobre a mão vaga da loira que massageava um dos seus seios, apertando-a.

Ela gozou junto com Carolina. A baiana deitou-se ao lado da "amiga" e abraçou-a de lado e assim adormeceram.