My girl - Minha Garota!

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O clima ameno mudou para chuvoso, mas isso não foi um empecilho para o casal Sariette. Caroline pegou um controle remoto que havia perto de uma das poltronas e acionou os vidros protetores da varanda do quarto impedindo que a chuva às molhassem.

Juliette tirou cada peça de roupa da esposa, à cada peça tirada, ela a beijava no corpo. É tanto que a loira ficou com o corpo todo marcado de batom. 

_. O que cê tá fazendo, Juliette?! - perguntou, a morena não respondeu apenas continuou tirando a próprio roupa.

Pov. - Juliette

Sarah me comia com os olhos, deixei o meu vestido de lado e me sentei, puxando-a para sentar-se sobre o meu colo. 

_. Ooh...Juliette - ela gemeu baixinho, jogando a cabeça pra trás. Passei a língua sobre o bico rígido do seu peito e ela rebolou forte. 

_. Você está úmida, amor! - falei acariciando o seu clitóris. Ela abriu um pouco mais às pernas dando-me acesso total ao seu centro úmido.

_. Eu quero você dentro de mim! - olhou-me nos olhos. Engoli seco, seus olhos estavam tão escuros, indicando o quão excitava ela estava. Contornei os lábios da sua intimidade e fiz menção que iria penetrá-la. Ela mordia forte o lábio, segurando o gemido.

_. Pode gemer o quanto você quiser, não há ninguém aqui, além de nós!  - sussurrei.

Ela abriu os olhos e me olhou. Ergui um pouco, o seu quadril, penetrando-a com dois dedos. Deixei ditar um ritmo para que eu pudesse seguir e assim ela o fez. 

A minha intimidade implorava pela língua dela, mas deixei-as de lado. Quero fode** até ela dizer: chega!. 

Ela prendeu às pernas na minha cintura, apertando-as. A minha mão vaga estava sobre o seu bumbum, apertando-o forte, assim ela intensificaria às reboladas.

Retirei os dedos quando ela ia gozar, finquei as minhas unhas na sua bunda e ela estremeceu sobre o meu colo. Rebolei por baixo, pressionando o seu quadril contra o meu.

Ficamos abraçadas por alguns minutos até que às nossas respirações voltassem ao normal. Me levantei para pegar alguma coisa na geladeira. Voltei com uma pequena tigela com cubos de gelo e um potinho de sorvete. 

_. Você não está pensando em enfiar esse troço dentro de mim, não, né?- ela perguntou temerosa.

_. O sorvete não, pois, pode acarretar numa infecção no órgão genital e outras patologias. - a respondi - Agora o gelo pode, eu acho. - dei um meio sorriso.

_. Eu quero um pouco de sorvete. - disse pegando o potinho da minha mão. Ela havia se sentada na poltrona com as pernas entre abertas. Peguei um cubo de gelo e passeio ao redor do seu centro, ela gemeu alto. 

A minha língua estava gelada por conta do gelo, abri os lábios da sua intimidade e penetrei-a forte. Ela fechou as pernas, me prendendo entre elas. Trocamos um olhar caliente, estimulei o seu nervo rígido com as pontas dos dedos e ela puxou forte o meu cabelo, fazendo-me encará-la.

Eu quase gozei tamanha excitação. Chupei-a com maestria, talvez tenha sido a melhor chupada da sua vida, ela quase se engasgou com o sorvete quando enfiei dois dedos, junto com a língua.

Ela jogou a cabeça pra trás, o sorvete caiu sobre a poltrona branca, manchando a mesma, ela fincou os dedos na minha nuca. Dei mais algumas estocadas até que ela desfalecesse na minha boca, tomei cada gota do líquido que expelia pela sua vagina. Me sentei em seu colo e abracei-a.

_. Eu sempre quis fazer amor com você sobre a luz da lua. - comentei fazendo-a me encarar. - Amor, você precisa ver o jeito que o seu corpo reage quando está prestes a gozar, é tão lindo! Na verdade, você é linda de todas às maneiras.

Sarah estava com marcas por todo o corpo. Havia um chupão enorme em seu pescoço, aquilo iria demorar muito para sair. Se engana quem pensa que parou por aí, mesmo tendo reunião pela amanhã, na manhã seguinte. Agora seria a vez de Juliette.

A Brasiliense foi mais direta, sem rodeios. Ju estava prestes a gozar enquanto proporcionava prazer para a sua amada e isso não passou despercebido pela outra. A língua da Sarah adentou com facilidade na vagina d morena, Ju fincou as unhas no ombro da mais velha, rebolando cautelosamente.

_. Mais rápido, amor! - pediu em sussurro. Caroline obedeceu, os seus dedos bailavam contra aquele centro úmido, entrando e saindo, às vezes ela girava-os dentro, fazendo a mais nova revirar os olhos, delirando de prazer. Caroline segurou firme as suas pernas, impedindo que ela fechasse enquanto estivesse gozando em sua boca. Ela retirou a língua e começou a sugar os lábios da vagina dela, aquilo era tão bom..

  (...) 👀

Memória do Prazer - Sariette ( Adaptado) ❣Onde histórias criam vida. Descubra agora