Quebrou a Cara...

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Diferente do que Juliette pensava. Abadia conhecia muito bem a Bahia e tanto que antes de tudo, a senhora tinha planos de morar aqui com a esposa Carolina.

Abadia tocou a campainha da casa da ex.

[ ] Olá! — disse a governanta ao abrir a porta.

Abadia sorriu sem jeito.

[ ] Carolina está em casa? — indagou a senhora com um buquê de rosas nas mãos.

A governanta olhou-na de cima a baixo.

[ ] Do que se trata? — exclamou a moça.

[ ] Sou esposa dela, posso entrar? - insistiu-a.

A moça saiu da frente, para que a senhora adentrasse na mansão. A jovem mulher guiou-na até o quarto de Carolina.

[ ] Pode deixar-nos a sós? — pediu Abadia.

A moça encostou a porta, ao sair do quarto.

Carolina abraçou-na forte.

[ ] Eu queria te pedir perdão! — disse a baiana.

Elas se sentaram na cama.

[ ] É pra ti! - sussurrou a senhora entregando o buquê de rosas para a esposa.  - Você não precisa pedir perdão pra mim e sim para Ju e a Caroline! - respondeu-a.

[ ] Tens notícias da minha filha? - resmungou a morena.

Abadia olhou-a de relance.

[ ] Da minha afilhada! - Carolina resmungou baixinho.

[ ] Laurinha está bem, creio que já haverá de ter chegado em casa, mas ela não quer falar com você! - Abadia foi direta, deixando Carolina aos prantos.

[ ] Eu sei que errei, mas amo-a como se fosse minha filha. - rebateu a baiana chorando. - Eu posso vê-la? - insistiu.

Abadia sabia que isso não era o certo a ser feito.

[ ] Não! - a senhora falou num tom ríspido.

[ ] Amor? Por favor... - suplicou a baiana se ajoelhando na frente da esposa. - Eu preciso pedir perdão pra ela! - enfatizou.

[ ] Aproveita e pedi perdão pra Deus! Carolina, ela poderia ter morrido! - Abadia se levantou da cama. - A Bruna te odeia, sabia?

Carolina deu os ombros.

[ ] Não me importo! Por favor! Amor traz a Laurinha e a Mila, eu quero vê-las! - suplicou novamente. - Elas fazem parte da minha vida.

Abadia coçou a testa, a senhora estava apreensiva.

Carolina se levantou e abraçou-na por trás.

[ ] Eu dou tudo que você quiser, mas traz as minhas afilhadas de volta pra mim! - sussurrou a baiana. - Preciso recuperar o amor das minhas meninas.

[ ] Quem me garante que você não irá fugir com as minhas netas? - retrucou Abadia. - Olha, a Milena talvez eu traga, mas a Laurinha aí já não sei! - resmungou a senhora.

[ ] Promete que vai tentar? - pediu Carolina num tom manhoso. - Olha, eu mandei preparar o quartinho das meninas. - comentou a baiana.

Abadia olhou-na assustada.

[ ] Sarah e Juliette jamais deixariam-nas dormir aqui, não depois de tudo que você fez! - a senhora foi ríspida na sua colocação. - Eu vou indo! - disse a mesma. - Se cuide! - desejou-a

Carolina roubou um beijo demorado da esposa.

[ ] Eu te amo! - sussurrou a morena.

Abadia deu um meio sorriso e saiu do quarto.

|•••|

Sarah andava de um lado pro outro.

[ ] A mamãe não está atendendo o celular, na verdade, só dá fora de área ou desligado. - comentou Caroline. - Será que aconteceu algo?

Juliette fez o sinal da cruz.

[ ] Deus a livre! Amor, senta um pouco, estás me deixando tonta de tanto que você anda de um lado pro outro. - exclamou Juliette se aproximando da esposa.

Caroline sentou no colo de Juliette.

[ ] Hum! Talvez ela tenha ido à praia! Me falaram que as praias daqui são lindas! - comentou a morena. - Tô morrendo de saudade de ver-ti de biquíni!

Caroline ficou avermelhada.

[ ] Que tal aproveitarmos que a Bruna está cuidando das meninas e vamos inaugurar a nossa cama? - sugeriu Juliette.

Juliette estava com a mão por dentro do short de Caroline, a mesma acariciava o sexo pulsante da loira por cima da calcinha.

Sarah abriu e fechou a boca, à loira não conseguiu formular uma frase se quer, tendo em vista o prazer que acabará de sentir.

Ju se levantou com a esposa no colo, ela guiou-na até um dos quartos de hóspedes.

[ ] Pensei que iríamos para o nosso quarto? - disse Caroline se ajeitando na cama.

[ ] Temos à noite toda pra isso, meu amor.

Após trancar a porta, Juliette tirou às próprias roupas deixando Caroline babando no seu corpo.

Sarah puxou-a para perto de si.

[ ] Você não cansa de ser gostosa? - exclamou Caroline passando a língua sob o pescoço da morena.

Juliette arfou em resposta.

Caroline jogou-a na cama, ficando por cima da mesma.

[ ] Tira a roupa amor! - pediu a morena.

Sarah tirou a roupa, a loira sentou-se sobre o quadril da esposa deixando ambos os sexos em contato.

Juliette como não era boba nem nada, tratou logo de fincar as unhas na bunda da esposa, fazendo-a rebolar em seu colo.

[ ] Aaaaahhh… uuuuhhh - gemeu à loira após sentir os dedos gelados da esposa dentro da sua boce** molhada.

Juliette se inclinou um pouco mais, a morena abocanhou os seios fartos da amada, intercalando-os.

Sarah rebolava forte nos dedos da morena, a brasiliense jogou a cabeça para trás, enquanto gemia sem pudor.

[ ] Goza pra mim, meu amor. - pediu a morena num sussurro.

Ju esfregou um pouco mais o nervoso pulsante da outra, no entanto, os dedos que foram destinados a penetrá-la mexia de maneira frenética dentro-na.

O clímax estava próximo, talvez seja por isso que Caroline intensificou o ritmo das reboladas. A bunda da mesma fora marcada pelos (tapas) desferidos pela esposa.

Ao perceber que Caroline iria gozar, Juliette retirou os dedos. Sarah não se intimidou e rebolou com voracidade no colo da outra, enquanto chegava ao seu ápice de prazer.

|•••|

Será que Abadia irá acabar ao "suplico" da esposa?👀

Memória do Prazer - Sariette ( Adaptado) ❣Onde histórias criam vida. Descubra agora