Ela Une Todas As Coisas

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A família Leroy queria ferrar com a vida de Bruna. A loira havia sido ameaçada na cara dura. Se vocês acham que Carolina tem influência, Bruna tem o dobro, a mulher era intocável. 

Os Leroy's foram embora de volta para a França. A vida voltava ao normal aos pouquinhos, Juliette e Caroline fizeram os primeiros exames para tentar uma segunda gravidez. 

Juliette estava com o seu olhar perdido para qualquer lugar daquela varanda. Ela amamentava a filha quando caiu no choro. Sarah e Carolina adetrava no quarto, a baiana pegou a afilhada no colo e Sarah abraçou forte a esposa. 

Ela foi se acalmando aos poucos e ergueu a cabeça para encarar o olhar preocupado da mais alta. 

_. Eu não sei o que está acontecendo comigo, de repente tudo muda, me dar uma vontade de chorar, sabe?! E eu não consigo controlar! - ela fungou, limpando as lágrimas. Carolina trouxe um copo de água para ela tomar e se acalmasse.  

_. Está melhor?! - perguntou Sarah olhando-a fixamente, a mesma tirou uma mecha de cabelo do rosto, colocando-a atrás da orelha. - Agora me fala o que aconteceu, por favor. - pedi carinhosamente abrigando-a em meus braços.

A paraibana não respondeu, aquelo está se tornando tão corriqueiro, Sarah pegou-a chorando inúmeras vezes à noite. 

_. Ok! Olha para mim - pedi. - Não importa o que aconteça, eu sempre estarei com você, para você! - acaricie o seu rosto. - Eu te amo, meu bem! - 

Pov. - Sarah 

Às vezes eu queria saber o que se passa dentro daquele pequeno coração. Ju é meu tudo, dói-me vê-la tão vulnerável. O Gilberto fez muita maldade, mas esse não era o desfecho que ela queria para ele. Mas é aquela questão, né? Ele arriscou! Nunca me passou pela cabeça que a Bruna pudesse fazer algo tão sombrio. Ela agia normalmente como se nada tivesse acontecido, aquilo me amedrontava um pouco. O seu olhar era frio, mas ela se transformava quando estava com às crianças, elas eram o seu porto seguro. 

Agora estava ela brincando com Laurinha e às trigêmeas. Juliette havia se acalmado. Ela pegou uma tigela e encheu de doces e sentou-se ao lado de Bruna. 

_. Vem amor! - ela me pediu de um jeito fofo. 

Me sentei atrás dela, abraçando-a por trás. Dei um xêro no seu cangote e ela se arrepiou todinha. Ri do jeito que Bruna nos olhava, era engraçado. 

_. Não quero estar sozinho com um casal, não! - resmungou pegando alguns chocolates. Ela distribuiu entre às meninas. Elas se sujaram comendo o doce. - Ah! Suas porquinhas. 

Subimos para dar banho nas crianças. Elas acabaram adormecendo, colocamo-as no quartinho de Laurinha. Havia cinco berços no local, três para às trigêmeas, um para Laurinha é o outro ela para o novo bebê. Bruna saiu para fazer exames de rotina. 

Juliette me puxou para o nosso quarto. Ela trancou a porta e me jogou na cama. 

_. Eu estou com saudades, Sarari. - disse olhando-me com aquele olhar sensual. Engoli seco quando ela tirou às próprias roupas e jogou-as em qualquer lugar do quarto. Ela ajudou-me com as minhas roupas, deixando-me despida. 

_. O que você vai fazer, Juliette?! - ela pegou duas algemas e prendeu às minhas mãos na cabeceira da cama. - Caralho... - fechei os olhos, ela esfregava o meu clitóris com uma certa agressividade. Mas logo parou. 

Juliette abriu às minhas pernas e me penetrou forte com a língua. Mordi o lábio segurando os gemidos. Ela dedilhava os lábios da minha intimidade, deixando-me cada vez mais molhada. 

_. Eu quero te sentir na minha boca, Juliette! - indaguei. Ela soltou às minhas mãos e sentou-se próxima a minha boca. Pressionei o seu quadril para mais perto e penetrei-a com a língua. 

(...)

Memória do Prazer - Sariette ( Adaptado) ❣Onde histórias criam vida. Descubra agora