Numa manhã de clima ameno, mesmo estando no verão, o céu cheio de nuvens, todas as atividades que eu e várias outras pessoas planejamos para o sol foram canceladas por causa do típico clima londrino, ops... dá até para me enganar fingindo que estou em Londres, mas na real, eu não quero, amo o fato de estar em Nova York.
Além da paisagem magnifica, a companhia é muito gratificante.
Nem desfizemos as malas ontem, já que, daqui a pouco vamos para a casa dos avós de Maxon que pelo que entendi fica a mais ou menos duas horas daqui uma viagem de carro bem tranquila.
O feriado será na próxima semana e pelo que parece será apenas a família.
— Por que tá acordada tão cedo? — Resmungou o loiro atrás de mim me apertando contra ele, me fazendo sentir sua ereção matinal.
— O coelho no cio, a gente saí daqui a pouco. — Brinquei.
— É involuntário, tá legal? Não tem como controlar. — Ele se ergueu na cama ficando sobre mim.
— Você disse isso todos os dias no último mês. — Acariciei o seu rosto, por mais que a ideia fosse tentadora, não podíamos, a qualquer momento alguém poderia bater na porta, ou simplesmente entrar, no caso Brice.
— Não tenho culpa se o meu primeiro pensamento do dia é de uma ruiva gostosa que, por um acaso, está dormindo ao meu lado. — Falou com aquela voz rouca que encharcava toda a minha calcinha.
O puxei para um beijo, mas não deu nem tempo de aprofundá-lo quando um barulho na porta ressoou.
— Maxon, America, desçam para tomar café, saímos em meia hora. — Grita minha sogra pela porta.
— E assim se encerra nossas férias de putaria. Ooo vida cruel. — Levanta da cama, fazendo drama.
— Pervertido. — Digo me enrolando no lençol.
— Eu tenho inspiração. — Me olha de cima a baixo com um olhar de malícia.
Pego um dos travesseiros da cama e lanço nele, que entra em disparada no banheiro antes que eu o acerte.
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— Aaa. Também tem uma menina chata da minha escola a Viollet, ela se acha muito só porque treina para ser líder de torcida. — Fala Brice pela milésima vez sobre sei lá quem da sua escola.
Já estamos no carro já mais de uma hora e a Brice não parou de falar desde então, a cada vez que ela emenda um novo caso sobre "as meninas entojadas da escola", como ela as denomina, olho para Maxon de canto de olho e nós dois seguramos o riso.
— Eu não lhe contei America. — Diz meu sogro, finalmente alguém acabando com o falatório de Brice. — Acho que era uma informação preciosa o suficiente para se contar apenas pessoalmente, Claus teve novas e excelentes notícias.
Claus era o nosso informante nos impérios Singer, ele tinha feito amizade e acordo com outros trabalhadores muito importantes das empresas e as notícias corriam muito rápido entres seus ouvidos e chegava mais rápido ainda nos meus.
— Ele me disse que a secretária do César informou que o chefe está conversando muito com um detetive particular, que a mesma investigou e descobriu ser o detetive atrás de provas contra seu tio. — Ele deu uma rápida espiada sobre os bancos traseiros para se certificar que estava prestando atenção. — Mas não é apenas isso.
— O que aquele cara está aprontando? — Pergunto, já com mil e uma hipóteses na cabeça e a primeira era de ele estar armando contra mim, para tomar as empresas.
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Mudando os horizontes
Fanfiction+18 America é uma menina festeira, rica que por um empecilho do destino teve que se mudar de país para conseguir seguir sua vida de uma forma diferente. Ela irá encontrar coisas que nem mesmo espera, e além de seu nome, essa mudança seria a de sua v...