Arrogante, egoísta, nojento e sem limites. Essas são as perfeitas palavras que eu usaria para descrever Jason Foster.
E eu, Madison Collins - morena, olhos verdes, 1,66 de altura e... eu não vou te contar meu peso -, não esperava que meu irmão iria...
You are the reason I don't believe in happy endings.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
⚠️aviso de gatilho.
- M A D D I E - 21 de dezembro, segunda.
Depois de um banho e um tempo desnecessariamente longo fazendo meu cabelo e maquiagem, decidi abrir meu armário e escolher o que vestir para a festa que Emmet tinha arrumado para ir hoje.
Coloquei um vestido preto curto meio aveludado, com decote retangular que ia na horizontal até meus ombros e mangas compridas, mas num tecido meio transparente. Calcei um par de botas pretas de cano curto e sem salto. Pensei no frio, mas ignorei porque eu apenas estaria na rua por poucos segundos – o tempo de sair do carro e entrar no prédio que acontecia a festa.
Assim que pisamos no andar de Derek Andrews, o barulho e o cheiro de maconha nos invadiram. Só consegui imaginar o tamanho da multa que ele iria receber e que seria impossível de esconder dos seus pais, que estavam viajando.
O apartamento estava lotado de pessoas – a maioria que eu nunca vi na vida – dançando e gritando.
— Absorvam bem. — Emmet gritou para mim e para Jay. — Isso, meus amigos, é uma festa. — Olhei para um cara deitado no chão, perto da entrada, completamente desmaiado e lancei um olhar julgador pra meu irmão.
— Realmente, ótima festa, Em. — Ironizei e ele revirou os olhos.
— Seja um pouco positiva. Enfim, não sei vocês, mas eu vou procurar onde pegar bebidas e depois onde pegar alguém.
Dito isso, meu irmão se afastou, com um sorriso, se perdendo na multidão embriagada.
— E lá se vai o doutor Emmet. — Comentei e Jason riu. — Vou tentar aproveitar, já que estamos aqui e sem muita opção. O que me diz? Shots?
— Não, valeu. Mas vá em frente, se divirta. Vou procurar alguém do time. — Ele disse, com as mãos nos bolsos.
Dei de ombros, entrando no aperto de pessoas e sendo levada para o meio da sala, onde algumas pessoas passavam com arminhas de brinquedo com bebida dentro e shots de todas as cores possíveis, oferecendo pra todo mundo.
E depois de umas cinco músicas e mais shots do que eu conseguia contar, a única coisa que passava pela minha cabeça era que Emmet tinha razão, isso era mesmo incrível.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.